Foi por uma curva que Takuma Sato não vencia pela segunda vez consecutiva na IndyCar. O canadiano James Hintchcliffe foi o melhor, mas lutou para isso, conseguindo ser mais feliz na curva final, superando o japonês da Foyt e ser o primeiro piloto repetente nesta temporada da IndyCar, que decorreu esta tarde nas ruas de São Paulo.
A quarta prova do campeonato começou com 25 carros à partida, e quando as luzes se acenderam, não houve quaisquer incidentes na partida, o que é anormal para o que tem vindo a acontecer nos últimos anos. Ryan Hunter-Reay era o primeiro lider, com Ernesto Viso no segundo lugar, Dario Franchitti e Tony Kanaan logo a seguir. Contudo, o escocês passou o venezuelano, que por sua vez sofreu nova ultrapassagem do brasileiro no inicio da segunda volta.
Contudo, a primeira amostragem de bandeiras amarelas surgiu cedo, na quinta volta, quando Bia Figueiredo parou no meio da pista, vitima de problemas mecânicos. As bandeiras ficaram a ser mostradas por algumas voltas até que, na relargada, Kanaan fez uma movimentação a Franchitti e ficou com o segundo posto, atrás de Hunter-Reay. E ainda do final dessa volta, conseguiu passar o americano na última curva para ficar com a liderança, para gáudio dos fãs que lotavam o recinto.
As coisas mantinham assim até à 17ª volta quando Will Power, que vinha a fazer uma corrida de recuperação com o seu Penske, viu o seu motor explodir na reta da meta, fazendo com que as bandeiras amarelas fossem de novo mostradas. Isso foi aproveitado para que se fizesse a primeira troca de pneus. Feitas as contas, o lider era agora Sebastien Bourdais, mas na relargada, James Jakes toca nos pneus no S de Samba, e leva consigo Ed Carpenter e Graham Rahal, que ficam atravessados no meio da pista, bloqueando-a a causando a terceira situação de bandeiras amarelas da corrida.
A relargada durou pouco tempo, mais concretamente... uma curva. Hélio Castro Neves tentava fazê~la de maneira a evitar acidentes, mas foi tocado por Simon Pagenaud e caiu para o úlyimo lugar, vítima de um pião. Esta foi altura de uma nova passagem pelas boxes, e aí, Sato assume pela primeira vez a liderança.
As coisas mantêm-se assim até à volta 34, quando Graham Rahal bateu sozinho e faz com que se mostrassem as bandeiras amarelas. Mas na relargada, esta duraria pouco tempo: Castro Neves é empurrado por Bourdais, que por sua vez tocou em Pagenaud e engavetou Charlie Kimball. Resultado: pista bloqueada e nova entrada do Pace Car.
Quando os carros se preparavam para nova relargada, o duelo era entre Hunter-Reay e Kanaan, mas pouco depois, um erro de calculo na gasolina que deveria ter no carro por parte da equipa KV faz com que o brasileiro tivesse uma pane seca. Sexta amostragem de bandeiras amarelas, e quando a corrida recomeçou, foi por pouco tempo: James Jakes e Justin Wilson tocaram-se e o último acabou na barreira de pneus.
Nessa última ocasião, Sato passou para a liderança, e quando aconteceu a relargada, ele estava na frente de Josef Newgarden, Marco Andretti e James Hintchcliffe. O japonês tentava resistir aos três, e apesar do canadiano ser o que estava mais distante da liderança, foi o que aproximou mais, passando Andretti e depois Newgarden. E nas voltas finais, começou a pressionar Sato, que se defendia como podia. Na volta 73, a duas do fim, esteve momentaneamente na liderança, mas o japonês da Foyt conseguiu voltar ao comando.
E nos metros finais, Hintchcliffe - piloto do carro numero 27! - teve uma última tentativa, aproveitando uma travagem mais tardia de Sato. Aproveitou o gancho para trocar de direção e ultrapassá-lo, acelerando melhor nos metros finais e vencendo a corrida, com Sato e Michael Andretti a completar o pódio, todos na frente de Oriol Serviá e de Josef Newgarden. Simona de Silvestro foi oitava, enquanto que o melhor brasileiro foi Hélio Castro Neves, na 13ª posição.
Agora, máquinas e pilotos preparam-se para as 500 Milhas de Indianápolis, que serão no final deste mês.
A quarta prova do campeonato começou com 25 carros à partida, e quando as luzes se acenderam, não houve quaisquer incidentes na partida, o que é anormal para o que tem vindo a acontecer nos últimos anos. Ryan Hunter-Reay era o primeiro lider, com Ernesto Viso no segundo lugar, Dario Franchitti e Tony Kanaan logo a seguir. Contudo, o escocês passou o venezuelano, que por sua vez sofreu nova ultrapassagem do brasileiro no inicio da segunda volta.
Contudo, a primeira amostragem de bandeiras amarelas surgiu cedo, na quinta volta, quando Bia Figueiredo parou no meio da pista, vitima de problemas mecânicos. As bandeiras ficaram a ser mostradas por algumas voltas até que, na relargada, Kanaan fez uma movimentação a Franchitti e ficou com o segundo posto, atrás de Hunter-Reay. E ainda do final dessa volta, conseguiu passar o americano na última curva para ficar com a liderança, para gáudio dos fãs que lotavam o recinto.
As coisas mantinham assim até à 17ª volta quando Will Power, que vinha a fazer uma corrida de recuperação com o seu Penske, viu o seu motor explodir na reta da meta, fazendo com que as bandeiras amarelas fossem de novo mostradas. Isso foi aproveitado para que se fizesse a primeira troca de pneus. Feitas as contas, o lider era agora Sebastien Bourdais, mas na relargada, James Jakes toca nos pneus no S de Samba, e leva consigo Ed Carpenter e Graham Rahal, que ficam atravessados no meio da pista, bloqueando-a a causando a terceira situação de bandeiras amarelas da corrida.
A relargada durou pouco tempo, mais concretamente... uma curva. Hélio Castro Neves tentava fazê~la de maneira a evitar acidentes, mas foi tocado por Simon Pagenaud e caiu para o úlyimo lugar, vítima de um pião. Esta foi altura de uma nova passagem pelas boxes, e aí, Sato assume pela primeira vez a liderança.
As coisas mantêm-se assim até à volta 34, quando Graham Rahal bateu sozinho e faz com que se mostrassem as bandeiras amarelas. Mas na relargada, esta duraria pouco tempo: Castro Neves é empurrado por Bourdais, que por sua vez tocou em Pagenaud e engavetou Charlie Kimball. Resultado: pista bloqueada e nova entrada do Pace Car.
Quando os carros se preparavam para nova relargada, o duelo era entre Hunter-Reay e Kanaan, mas pouco depois, um erro de calculo na gasolina que deveria ter no carro por parte da equipa KV faz com que o brasileiro tivesse uma pane seca. Sexta amostragem de bandeiras amarelas, e quando a corrida recomeçou, foi por pouco tempo: James Jakes e Justin Wilson tocaram-se e o último acabou na barreira de pneus.
Nessa última ocasião, Sato passou para a liderança, e quando aconteceu a relargada, ele estava na frente de Josef Newgarden, Marco Andretti e James Hintchcliffe. O japonês tentava resistir aos três, e apesar do canadiano ser o que estava mais distante da liderança, foi o que aproximou mais, passando Andretti e depois Newgarden. E nas voltas finais, começou a pressionar Sato, que se defendia como podia. Na volta 73, a duas do fim, esteve momentaneamente na liderança, mas o japonês da Foyt conseguiu voltar ao comando.
E nos metros finais, Hintchcliffe - piloto do carro numero 27! - teve uma última tentativa, aproveitando uma travagem mais tardia de Sato. Aproveitou o gancho para trocar de direção e ultrapassá-lo, acelerando melhor nos metros finais e vencendo a corrida, com Sato e Michael Andretti a completar o pódio, todos na frente de Oriol Serviá e de Josef Newgarden. Simona de Silvestro foi oitava, enquanto que o melhor brasileiro foi Hélio Castro Neves, na 13ª posição.
Agora, máquinas e pilotos preparam-se para as 500 Milhas de Indianápolis, que serão no final deste mês.
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