No fim de semana do GP do Canadá, a BBC lembrou-se de Robert Kubica e foi a Atenas para o entevistar, pouco depois de ter vencido na categoria WRC2 no Rali da Acrópole e ter conseguido um digno 11º posto na geral com um Citroen DS3 WRC.
A reportagem lembra do que ele foi e aquilo que poderia ter sido se não fosse o seu acidente de fevereiro de 2011, onde no Rali Ronda di Andora, um guard-rail atravessou o seu Skoda Fabia S2000 e o feriu gravemente na sua mão, braço e perna direitos, correndo o risco de amputação na sua mão direita. Depois de dezenas de operações e mais de um ano de fisioterapia, Kubica volou à ação, nos ralis, e aos poucos demonstra que continua veloz, especialmente nos ralis de asfalto.
Resta saber se ele estará suficientemente apto para guiar um Formula 1. Ele afirma que o grande problema é o tamanho do cockpit, que o prejudica, e que caso algum dia os carros sejam 10 ou 15 centímetros mais largos, talvez regresse a um carro. Pode ser, mas até lá, a maior parte das pessoas já meteu na sua cabeça que ele não volta mais a um cockpit de Formula 1.
Aviso já: este video tem uns problemas no som.
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