A Coreia do Sul é um país desenvolvido, e nos tempos que correm, um país com um nivel de vida invejável, apesar das ameaças e dos barafustamentos do seu irmão desavindo do Norte, naquela que é a última divisão da Guerra Fria. No país que nos deu Hyundais, Kias, Samsungs, LG's e outros, seria ótimo que a Formula 1 fosse para lá. Mas neste campo em particular, desde 2010 que se vê que a localização da pista e o seu acolhimento são mais motivos de chacota do que de elogio. Todos querem estar lá o minimo de tempo possível, porque não desejam ser "chulados" em motéis onde, como se sabem, se paga à hora.
Mas para além deste precalço do qual se demora a resolver - se é que alguma vez se resolverá - este ano havia uma nova ameaça, e ela se chamava... "Fitow". Um tufão que se desenvolveu no norte da ilha de Taiwan e que se dirige para norte. Primeiro, temia-se que passasse a pelo litoral coreano, mesmo na zona do circuito, mas nos últimos dias, verificou-se que iria para a China, mais concretamente para o nordeste de Xangai, bem dentro do interior da China continental. Mas não estaria longe da Coreia, com previsões de que o olho do tufão iria passar entre 200 a 320 quilómetros de Yeongam. E isso poderia querer dizer "tempestade" pela certa.
Mas o sábado de manhã acordou com céu limpo em paragens coreanas. E sendo assim, o resultado final foi mais do mesmo: Sebastian Vettel acabou na pole-position, mas teve luta por parte de Lewis Hamilton e Romain Grosjean. E digo isto porque Mark Webber ficou com o terceiro lugar, só que como tinha a penalização de Singapura para cumprir, caiu dez lugares. No seu lugar entrará o Lotus de Romain Grosjean, na frente do segundo Mercedes de Nico Rosberg e dos Ferrari de Fernando Alonso e Felipe Massa. O alemão da Red Bull conseguiu assim a sua 42ª pole-position da sua carreira. Em apenas... 115 Grandes Prémios.
Ao longo dos treimos, vimos que houve a previsibilidade da Q1, com os Caterham e os Marussia a ficarem por lá - milagres, só na chuva - e os Williams-Renault de Valtteri Bottas e Pastor Maldonado. Definitivamente, esta gente já está a pensar em 2014 e os novos motores Mercedes.
É sempre a Q2 que nos mostram as coisas mais interessantes, especialmente para sabermos quais são os pilotos do meio do pelotão passam para a elite, e quem da elite cai para o meio da "burguesia". No final - e pela primeira vez esta temporada - os Sauber-Ferrari de Nico Hulkenberg e Esteban Gutierrez entraram na Q3, com um desempenho que têm vindo a subir desde Monza. Kimi Raikkonen, mesmo com as costas magoadas e o acidente na sexta-feira, conseguiu levar o seu carro "in extremis" para a Q3, mas ficou-se pelo décimo posto na grelha - nono, com a penalização de Mark Webber.
Em claro contraste, os McLaren de Jenson Button e Sergio Perez não entraram por lá, e dá-nos pena e motivo de preocupação, pois se nos treinos conseguem ser mais lentos do que os Sauber, é porque algo de mal se passa... ou então é como a Williams: já mandaram esta temporada dar uma volta e preparam-se para 2014.
Em suma, os dados estão lançados. Amanhã, e caso a chuva não faça a sua aparição, já saberemos como é que isto vai acabar.
Ao longo dos treimos, vimos que houve a previsibilidade da Q1, com os Caterham e os Marussia a ficarem por lá - milagres, só na chuva - e os Williams-Renault de Valtteri Bottas e Pastor Maldonado. Definitivamente, esta gente já está a pensar em 2014 e os novos motores Mercedes.
É sempre a Q2 que nos mostram as coisas mais interessantes, especialmente para sabermos quais são os pilotos do meio do pelotão passam para a elite, e quem da elite cai para o meio da "burguesia". No final - e pela primeira vez esta temporada - os Sauber-Ferrari de Nico Hulkenberg e Esteban Gutierrez entraram na Q3, com um desempenho que têm vindo a subir desde Monza. Kimi Raikkonen, mesmo com as costas magoadas e o acidente na sexta-feira, conseguiu levar o seu carro "in extremis" para a Q3, mas ficou-se pelo décimo posto na grelha - nono, com a penalização de Mark Webber.
Em claro contraste, os McLaren de Jenson Button e Sergio Perez não entraram por lá, e dá-nos pena e motivo de preocupação, pois se nos treinos conseguem ser mais lentos do que os Sauber, é porque algo de mal se passa... ou então é como a Williams: já mandaram esta temporada dar uma volta e preparam-se para 2014.
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