O Flávio Gomes avisou no seu sitio e eu fui ver a noticia, no site Grande Prêmio: aparentemente, fichas médicas sobre Michael Schumacher foram roubadas e foram vendidas à imprensa europeia (alemã, francesa e britânica) por cerca de 50 mil euros. Quem deu a noticia foi a assessora da família, Sabine Kehm.
"Desde há vários dias que documentos e dados roubados estão sendo colocados à venda. A pessoa afirma possuir a ficha médica de Michael Schumacher. Não podemos dizer se esses documentos são autênticos. Porém, os documentos são claramente roubados", começou por explicar a assessora da família em nota impressa.
"O roubo foi relatado. E as autoridades estão envolvidas no caso. Nós aconselhamos expressamente que a compra e a publicação de tais documentos estão proibidas. O conteúdo de todos os arquivos médicos são privados e confidenciais e não devem ser disponibilizados ao público. Vamos, portanto, em cada caso, pressionar por uma ação criminal e danos contra qualquer publicação do conteúdo ou referência sobre o arquivo médico. Confiamos na compreensão de todos”, concluiu.
Kehm não disse se os ficheiros que foram roubados pertenciam ao Hospital Universitário de Grenoble ou ao Centro Hospitalar Universitário de Lausanne, na Suiça, e afirma-se "chocada e enjoada" com o caso. E avisou que qualquer uso dessas informações é considerada como um crime. "Vamos usar todos os recursos disponiveis", concluiu.
O jornal alemão "Sport Bild" afirmou que a pessoa que detêm esses ficheiros está a provar a autenticidade dos documentos dando os pormenores das operações que Schumacher sofreu nos primeiros dias do seu internamento, no inicio de janeiro.
Recorde-se que o ex-piloto alemão, de 45 anos, sofreu um grave acidente quando esquiava na estância turística de Méribel, nos Alpes franceses, a 30 de dezembro de 2013. Schumacher sofreu uma grave fratura craniana do qual foi operado por duas vezes e esteve em coma por cerca de quatro meses e meio, até ter saído do coma. Na semana passada, o piloto foi transferido para Lausanne, na Suiça, no sentido de prosseguir a sua recuperação e reabilitação.
Definitivamente, pode-se notar que o assunto Schumacher, quase seis meses após o seu acidente, ainda mexe. Mas a maneira como as pessoas são capazes para sacar qualquer informação sobre ele passa os limites. Autenticamente.
"O roubo foi relatado. E as autoridades estão envolvidas no caso. Nós aconselhamos expressamente que a compra e a publicação de tais documentos estão proibidas. O conteúdo de todos os arquivos médicos são privados e confidenciais e não devem ser disponibilizados ao público. Vamos, portanto, em cada caso, pressionar por uma ação criminal e danos contra qualquer publicação do conteúdo ou referência sobre o arquivo médico. Confiamos na compreensão de todos”, concluiu.
Kehm não disse se os ficheiros que foram roubados pertenciam ao Hospital Universitário de Grenoble ou ao Centro Hospitalar Universitário de Lausanne, na Suiça, e afirma-se "chocada e enjoada" com o caso. E avisou que qualquer uso dessas informações é considerada como um crime. "Vamos usar todos os recursos disponiveis", concluiu.
O jornal alemão "Sport Bild" afirmou que a pessoa que detêm esses ficheiros está a provar a autenticidade dos documentos dando os pormenores das operações que Schumacher sofreu nos primeiros dias do seu internamento, no inicio de janeiro.
Recorde-se que o ex-piloto alemão, de 45 anos, sofreu um grave acidente quando esquiava na estância turística de Méribel, nos Alpes franceses, a 30 de dezembro de 2013. Schumacher sofreu uma grave fratura craniana do qual foi operado por duas vezes e esteve em coma por cerca de quatro meses e meio, até ter saído do coma. Na semana passada, o piloto foi transferido para Lausanne, na Suiça, no sentido de prosseguir a sua recuperação e reabilitação.
Definitivamente, pode-se notar que o assunto Schumacher, quase seis meses após o seu acidente, ainda mexe. Mas a maneira como as pessoas são capazes para sacar qualquer informação sobre ele passa os limites. Autenticamente.
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