Enquanto aguardamos mais uma temporada do "Top Gear" na BBC, as noticias sobre este assunto nos últimos tempos são todas menos boas. A mais recente polémica sobre a tirada racista de Jeremy Clarkson no especial da Birmânia, no inicio do ano, parece ter sido a "gota que transbordou o copo" que fez com que a própria BBC decidisse fazer uma investigação interna sobre as condutas dos apresentadores e da equipa técnica, segundo conta esta terça-feira o jornal inglês "The Guardian".
O jornal fala que a investigação está a decorrer desde o inicio de junho, e foi o resultado entre um compromisso entre Cohen e o diretor geral da BBC, Tony Hall. As conclusões foram entregues há poucos dias a Danny Cohen, o diretor da BBC para a área televisiva, e entre as pessoas que responderam ao inquérito foram, para além dos apresentadores, o produtor Andy Wilman. E entre as perguntas que foram feitas, as principais eram para saber se Clarkson usou deliberadamente expressões racistas não só no especial birmanês, como em programas anteriores.
Este relatório acontece depois da OfCom, o organismo britânico que regista as queixas dos espectadores por comportamento inadequado, ter dito que Clarkson violou as regras. E por causa disso, a própria BBC avisou especificamente de que caso voltasse a repetir a gracinha, seria sumariamente despedido. Aliás, era esse o desejo de Cohen, mas que foi impedido de o fazer por Tony Hall, que reconhece o impacto e a popularidade que o programa têm no canal televisivo.
Aliás, especula-se que foi por causa disso que a nova temporada do "Top Gear", que deveria ter entrado no ar este verão, foi adiado para mais tarde.
Estas são as mais recentes polémicas nos quais Clarkson, atualmente com 54 anos, esteve envolvido. Apresentador de longo curso do Top Gear (desde 1988) apareceu na nova encarnação do programa, que começou em 2002, ao lado de Richard Hammond e mais tarde, de James May. Uma das polémicas em que esteve envolvido foi em 2006, quando fizeram um especial sobre camiões de longo curso, afirmou que os camionistas eram "assassinos de prostitutas". Outras polémicas tiveram a ver com a danificação de propriedade privada (uma das vezes foi durante o teste de durabilidade do Toyota Hilux, onde embateram de propósito contra uma árvore) e o famoso anuncio do Volkswagen Sciroco, em que o carro faria "Berlim a Varsóvia num tanque", fazendo referência à invasão alemã de 1939.
Vamos a ver no que isto vai acabar, mas o pavio, para Clarkson, ficou agora demasiado curto.
Este relatório acontece depois da OfCom, o organismo britânico que regista as queixas dos espectadores por comportamento inadequado, ter dito que Clarkson violou as regras. E por causa disso, a própria BBC avisou especificamente de que caso voltasse a repetir a gracinha, seria sumariamente despedido. Aliás, era esse o desejo de Cohen, mas que foi impedido de o fazer por Tony Hall, que reconhece o impacto e a popularidade que o programa têm no canal televisivo.
Aliás, especula-se que foi por causa disso que a nova temporada do "Top Gear", que deveria ter entrado no ar este verão, foi adiado para mais tarde.
Estas são as mais recentes polémicas nos quais Clarkson, atualmente com 54 anos, esteve envolvido. Apresentador de longo curso do Top Gear (desde 1988) apareceu na nova encarnação do programa, que começou em 2002, ao lado de Richard Hammond e mais tarde, de James May. Uma das polémicas em que esteve envolvido foi em 2006, quando fizeram um especial sobre camiões de longo curso, afirmou que os camionistas eram "assassinos de prostitutas". Outras polémicas tiveram a ver com a danificação de propriedade privada (uma das vezes foi durante o teste de durabilidade do Toyota Hilux, onde embateram de propósito contra uma árvore) e o famoso anuncio do Volkswagen Sciroco, em que o carro faria "Berlim a Varsóvia num tanque", fazendo referência à invasão alemã de 1939.
Vamos a ver no que isto vai acabar, mas o pavio, para Clarkson, ficou agora demasiado curto.
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