Se ontem mostrei as fotos de Alain Prost a bordo de um Ligier, hoje mostro fotos de Alain Prost a bordo de um McLaren. Não em 1980, quando se estreou, ou em 1985, quando se consagrou como campeão do mundo pela primeira vez. Estas são imagens de 1996, quando ele, já retirado, ajudou a equipa de Woking a desenvolver o carro para esse ano, complementando os testes feitos por Mika Hakkinen e David Coulthard.
No final de 1993, com o quarto título mundial no bolso, num campeonato que muitos consideram como "burocrático", Prost colaborou com a McLaren em v´rias ocasiões. Em 1994, colaborou no desenvolvimento do modelo MP4-9, com o motor Peugeot, que deu poucos resultados, e nos dois anos seguintes, ajudou no desenvolvimento do carro, quando tinha o motor Mercedes.
O que pouca gente sabe é que Ron Dennis pediu por várias vezes que Prost corresse para ele, numa terceira passagem pela equipa, uma delas em 1994. Nessa altura, com 39 anos, poderia ajudar na competitividade da equipa e continuar a ser rival de Ayrton Senna, agora que estava na Williams. Mas com a morte dele, em Imola, Prost afirmou que a Formula 1, como piloto, tinha acabado de vez.
Nos dois anos seguintes, ajudou no desenvolvimento dos carros, mas esse emprego acabou no final de 1996, quando Prost decidiu avançar para o seu sonho: ser diretor da sua equipa, comprando a Ligier e rebatizando-a com o seu nome, para andar durante cinco temporadas.
Em suma, esta foto é de uma era de transição pouco conhecida da sua carreira, onde matou as saudades ao automobilismo, mas não muito mais.
No final de 1993, com o quarto título mundial no bolso, num campeonato que muitos consideram como "burocrático", Prost colaborou com a McLaren em v´rias ocasiões. Em 1994, colaborou no desenvolvimento do modelo MP4-9, com o motor Peugeot, que deu poucos resultados, e nos dois anos seguintes, ajudou no desenvolvimento do carro, quando tinha o motor Mercedes.
O que pouca gente sabe é que Ron Dennis pediu por várias vezes que Prost corresse para ele, numa terceira passagem pela equipa, uma delas em 1994. Nessa altura, com 39 anos, poderia ajudar na competitividade da equipa e continuar a ser rival de Ayrton Senna, agora que estava na Williams. Mas com a morte dele, em Imola, Prost afirmou que a Formula 1, como piloto, tinha acabado de vez.
Nos dois anos seguintes, ajudou no desenvolvimento dos carros, mas esse emprego acabou no final de 1996, quando Prost decidiu avançar para o seu sonho: ser diretor da sua equipa, comprando a Ligier e rebatizando-a com o seu nome, para andar durante cinco temporadas.
Em suma, esta foto é de uma era de transição pouco conhecida da sua carreira, onde matou as saudades ao automobilismo, mas não muito mais.
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