Parecendo que não, dois anos passam muito rapidamente. E lembro até que ponto fiquei surpreso de como é que um acidente aparentemente forte, mas não particularmente grave, teve as consequências fatais que teve. E é sempre bom lembrar os que pagaram o preço mais alto, como o Allan Simonsen.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...