Em 1976, Patrick Depailler já estava na sua terceira temporada completa na Formula 1. Tinha vencido o Europeu de Formula 2, em 1974, ao mesmo tempo que tinha conseguido um pódio, uma pole-position e uma volta mais rápida no GP da Suécia, vencida pelo seu companheiro de equipa, o sul-africano Jody Scheckter. Depois de uma temporada de 1975 menos bem conseguida, apenas com um terceiro lugar em Kyalami para mostrar - e mais uma volta mais rápida - a temporada de 1976 mostrava um chassis 007 que já acusava o peso da idade.
Por causa disso, Tyrrell e o seu projetista Derek Gardner já elaboravam algo novo e radical: um carro de seis rodas, com duas mais à frente, com aros de dez polegadas, no sentido de ter maior área de contacto na frente e conseguir ter maior velocidade em curva. O carro foi apresentado no final de 1975, para espanto da comunidade automobilistica. E como o carro era tão especial, Tyrrell e Garnder fugiram à nomenculatura para o batizá-lo de Projeto 34.
Depailler não virou a cara e testou o carro exaustivamente no inverno europeu de 1975-76, para estar pronto em Jarama, palco da quarta corrida da temporada. Entretanto, Depailler ainda tinha conseguido dois pódios com o velho 007, em Interlagos e Long Beach, conseguindo dez pontos para o campeonato. Como Scheckter rejeitou o carro, foi Depailler que ficou com ele na primeira corrida, que não correu lá muito bem, pois desistiu. Mas depois iria conseguir mais cinco pódios (na foto, no Mónaco, numa foto de Rainer Schlegelmilch) e uma volta mais rápida, acabando no quarto lugar, com 39 pontos.
A sua melhor temporada de sempre, é certo, mas sem aquilo que desejava: a vitória. Essa ficou nas mãos de Scheckter, que venceu em Anderstorp e passou para a história como sendo o primeiro - e único piloto - da Formula 1 a vencer num carro em seis rodas. Irónicamente, Scheckter odiava o carro e no final dessa temporada, saiu para a aventura da Wolf.
A aventura do carro com seis rodas continuaria em 1977, com Ronnie Peterson como companheiro de equipa. As coisas pioraram por causa dos problemas com o fornecedor de pneus, que não fazia tantos pneus de dez polegadas quando eles queriam, e ele conseguiu apenas três pódios, vinte pontos e o nono lugar da geral. Mas a aventura de Depailler com o carro de seis rodas foi rica.
Por causa disso, Tyrrell e o seu projetista Derek Gardner já elaboravam algo novo e radical: um carro de seis rodas, com duas mais à frente, com aros de dez polegadas, no sentido de ter maior área de contacto na frente e conseguir ter maior velocidade em curva. O carro foi apresentado no final de 1975, para espanto da comunidade automobilistica. E como o carro era tão especial, Tyrrell e Garnder fugiram à nomenculatura para o batizá-lo de Projeto 34.
Depailler não virou a cara e testou o carro exaustivamente no inverno europeu de 1975-76, para estar pronto em Jarama, palco da quarta corrida da temporada. Entretanto, Depailler ainda tinha conseguido dois pódios com o velho 007, em Interlagos e Long Beach, conseguindo dez pontos para o campeonato. Como Scheckter rejeitou o carro, foi Depailler que ficou com ele na primeira corrida, que não correu lá muito bem, pois desistiu. Mas depois iria conseguir mais cinco pódios (na foto, no Mónaco, numa foto de Rainer Schlegelmilch) e uma volta mais rápida, acabando no quarto lugar, com 39 pontos.
A sua melhor temporada de sempre, é certo, mas sem aquilo que desejava: a vitória. Essa ficou nas mãos de Scheckter, que venceu em Anderstorp e passou para a história como sendo o primeiro - e único piloto - da Formula 1 a vencer num carro em seis rodas. Irónicamente, Scheckter odiava o carro e no final dessa temporada, saiu para a aventura da Wolf.
A aventura do carro com seis rodas continuaria em 1977, com Ronnie Peterson como companheiro de equipa. As coisas pioraram por causa dos problemas com o fornecedor de pneus, que não fazia tantos pneus de dez polegadas quando eles queriam, e ele conseguiu apenas três pódios, vinte pontos e o nono lugar da geral. Mas a aventura de Depailler com o carro de seis rodas foi rica.
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