Duas semanas após terem corrido em terras francesas, máquinas e pilotos estavam a Austria, para a décima corrida do campeonato do mundo do ano 2000. Com a diferença entre Michael Schumacher e Mika Hakkinen reduzida para doze pontos, com o abandono do piloto da Ferrari na corrida anterior, seria importante o alemão recuperar ou estancar a distância para que pudesse ter chances de ser campeão do mundo, agora que o campeonato começava a sua segunda metade.
A grande alteração na lista de inscritos aconteceria na Jaguar quando Eddie Irvine teve de ser hospitalizado de emergência por causa de uma apendicite, sendo subistituido pelo piloto de testes da marca, o brasileiro Luciano Burti, que ali se estreava na Formula 1
No final da qualificação, os McLaren levaram a melhor, monopolizando a primeira fila da grelha de partida, com Mika Hakkinen a ser melhor do que David Coulthard. A Ferrari monopolizava a segunda fila, com Rubens Barrichello a ser mais veloz do que Michael Schumacher, enquanto que na terceira fila estavam o Jordan de Jarno Trulli e o BAR da Ricardo Zonta. O segundo BAR de Jacques Villeneuve era o sétimo, na frente do Benetton de Giancarlo Fisichella. A fechar o "top ten" estavam o Sauber de Mika Salo e o Arrows de Jos Verstappen.
Quanto ao Jaguar do estreante Burti, este estava na última fila, ao lado do Minardi do argentino Gaston Mazzacane.
A partida foi atribulada: as coisas começaram na volta de aquecimento, quando Burti teve uma fuga de água e foi obrigado a trocar de carro e a largar das boxes. Na partida, pioraram: se na frente, Hakkinen conseguiu manter o primeiro lugar, atras, Jos Verstappen aproximou-se demasiado do Sauber de Pedro Diniz, que para o evitar, tocou no Benetton de Giancarlo Fisichella. Mas ao mesmo tempo, em incidentes separados, Jarno Trulli tocou na traseira do carro de Rubens Barrichello, enquanto que Ricardo Zonta tocava em Michael Schumacher. Trulli, Schumacher e Fisichella estavam fora da corrida logo na primeira curva, enquanto que mais alguns carros, como os Prost de Nick Heidfeld e Jean Alesi, tinham de ir pela escapatória para evitar serem envolvidos.
Com a confusão na pista, os organizadores não tiveram outro remédio que não colocar o Safety Car, onde ficou por lá por duas voltas. Verstappen aproveitou para para nas boxes para que os mecânicos pudessem ver a sua caixa de velocidades.
No inicio da terceira volta, a corrida recomeçou, com Hakkinen a manter a liderança, seguido de Coulthard... e Mika Salo, no seu Sauber, que tinha aproveitado a confusão para pular do nono posto! Pedro de la Rosa estava logo atrás, no quarto posto, seguido de Johnny Herbert e Jenson Button. Barrichello e Frentzen passaram o britânico da Williams nas voltas seguintes, enquanto que na quarta volta, o espanhol da Arrows era o terceiro, depois de passar Salo.
Entretanto, os McLarens afastavam-se da concorrência, com Barrichello a tentar aproximar-se dos da frente, sendo quarto na oitava volta e tentando apanhar De la Rosa. Mas as coisas estavam estabilizadas até ao meio da corrida, altura em que Hakkinen já tinha uma vantagem de dez segundos sobre o seu companheiro de equipa Coulthard. Na volta 32, Barrichello subia para terceiro, quando De la Rosa tinha problemas na sua caixa de velocidades e se retirava.
Hakkinen parou para reabastecer na volta 38, e quando saiu estava atrás de Coulthard, que aproveitou para fazer o mesmo na volta 41, altura em que os dois Prost, o de Jean Alesi e o de Nick Heidfeld, se eliminaram um ao outro. As paragens entre os da frente aconteceram nas voltas seguintes, com Villeneuve a ficar com o quarto posto, seguido por Button e Salo.
O final foi sem história, e quando a bandeira de xadrez foi mostrada, a McLaren comemorava uma dobradinha, com Hakkinen na frente de Coulthard. Rubens Barrichello ficava com o lugar mais baixo do pódio, na frente do BAR de Jacques Villeneuve, do Williams de Jenson Button - que pontuava pela terceira vez na sua carreira - e o Sauber de Mika Salo.
A partida foi atribulada: as coisas começaram na volta de aquecimento, quando Burti teve uma fuga de água e foi obrigado a trocar de carro e a largar das boxes. Na partida, pioraram: se na frente, Hakkinen conseguiu manter o primeiro lugar, atras, Jos Verstappen aproximou-se demasiado do Sauber de Pedro Diniz, que para o evitar, tocou no Benetton de Giancarlo Fisichella. Mas ao mesmo tempo, em incidentes separados, Jarno Trulli tocou na traseira do carro de Rubens Barrichello, enquanto que Ricardo Zonta tocava em Michael Schumacher. Trulli, Schumacher e Fisichella estavam fora da corrida logo na primeira curva, enquanto que mais alguns carros, como os Prost de Nick Heidfeld e Jean Alesi, tinham de ir pela escapatória para evitar serem envolvidos.
Com a confusão na pista, os organizadores não tiveram outro remédio que não colocar o Safety Car, onde ficou por lá por duas voltas. Verstappen aproveitou para para nas boxes para que os mecânicos pudessem ver a sua caixa de velocidades.
No inicio da terceira volta, a corrida recomeçou, com Hakkinen a manter a liderança, seguido de Coulthard... e Mika Salo, no seu Sauber, que tinha aproveitado a confusão para pular do nono posto! Pedro de la Rosa estava logo atrás, no quarto posto, seguido de Johnny Herbert e Jenson Button. Barrichello e Frentzen passaram o britânico da Williams nas voltas seguintes, enquanto que na quarta volta, o espanhol da Arrows era o terceiro, depois de passar Salo.
Entretanto, os McLarens afastavam-se da concorrência, com Barrichello a tentar aproximar-se dos da frente, sendo quarto na oitava volta e tentando apanhar De la Rosa. Mas as coisas estavam estabilizadas até ao meio da corrida, altura em que Hakkinen já tinha uma vantagem de dez segundos sobre o seu companheiro de equipa Coulthard. Na volta 32, Barrichello subia para terceiro, quando De la Rosa tinha problemas na sua caixa de velocidades e se retirava.
Hakkinen parou para reabastecer na volta 38, e quando saiu estava atrás de Coulthard, que aproveitou para fazer o mesmo na volta 41, altura em que os dois Prost, o de Jean Alesi e o de Nick Heidfeld, se eliminaram um ao outro. As paragens entre os da frente aconteceram nas voltas seguintes, com Villeneuve a ficar com o quarto posto, seguido por Button e Salo.
O final foi sem história, e quando a bandeira de xadrez foi mostrada, a McLaren comemorava uma dobradinha, com Hakkinen na frente de Coulthard. Rubens Barrichello ficava com o lugar mais baixo do pódio, na frente do BAR de Jacques Villeneuve, do Williams de Jenson Button - que pontuava pela terceira vez na sua carreira - e o Sauber de Mika Salo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...