No final dos ralis, como na vida, o último a rir, ri sempre melhor. Mo final do dia de ontem, nunca se esperava que José Pedro Fontes, que tinha tido um mau arranque, pudesse acabar o rali a sorrir, não só como vencedor do Rali Casino de Espinho, mas também como campeão nacional, numa prova onde dos dezoito que entraram na estrada, apenas onze pilotos chegaram ao fim.
No final do primeiro dia, João Barros tinha uma margem mínima sobre Carlos Vieira, com José Pedro Fontes a meio da tabela, vitima de um despiste logo na primeira das especiais em Gaia. Contudo, hoje, eles tinham mais oito especiais pela frente, até à meta, para ver quem sairia melhor neste penúltimo rali da temporada.
Na primeira passagem por Ferreira de Castro, José Pedro Fontes partiu para o ataque, vencendo a especial com 1,8 segundos de vantagem sobre Carlos Vieira, com João Barros a ser terceiro, a 3,8 segundos. Com isto, Fontes subia para o terceiro posto, a vinte segundos do novo líder, Carlos Vieira. Essa passagem ficou marcada pelo abandono de Pedro Meireles, que bateu e danificou o seu carro.
A seguir, na primeira passagem por Burgães, Fontes voltava a vencer, pressionando os dois pilotos da frente, ganhando 2,2 segundos sobre Carlos Vieira e 3,7 sobre João Barros. Vieira alargava a sua diferença para 4,5 segundos sobre Barros, mas Fontes vinha atrás e tentava apanhá-los, diminuindo a diferença para 18,2 segundos, com Miguel Barbosa a ser quarto... já a 44,6 segundos!
A quinta especial - primeira passagem por Arestal - ficou marcada pelo despiste de Carlos Vieira, que perdeu quase meia hora, ficando de fora da luta pela vitória. Fontes venceu de novo, e João Barros era o novo lider do rali, com José Pedro Fontes a aproximar-se, caindo a diferença para 8,7 segundos. Elias Barros era agora o terceiro, tendo conseguido passar o Skoda de Miguel Barbosa, mas ambos já estavam a mais de um minuto do líder.
Sem Vieira, não deixava de haver duelo pela vitória, desta vez entre Ford e Citroen, Fontes partia para a sexta especial, a primeira passagem por Rio Caima, de pedal a fundo. Conseguiu vencer, colocando 4,3 segundos de diferença sobre João Barros, e a diferença entre ambos estava reduzida para 4,4 segundos. Joaquim Alves era o terceiro nessa especial, mas a 24,8 segundos, com Miguel Barbosa a ser o quarto, a 28 segundos do primeiro, na frente de Elias Barros, quinto, a 28,9 segundos.
Na segunda passagem por Ferreira de Castro, o momento do rali: João Barros despista-se e abandona, e Fontes fica com o comando, do qual apenas tinha de levar o carro até ao fim, já que o avanço para o segundo classificado, Miguel Barbosa, era quase de dois minutos. Elias Barros perdia 16,5 segundos nesse troço e trocou de lugar com Barbosa.
A partir daqui, tudo estava decidido. Fontes ganhou a oitava e a décima especial, enquanto que Barbosa ficava com a nona. O piloto da Sports and You tornou-se no vencedor do Rali Casino de Espinho, com uma vantagem de um minuto e 46 segundos sobre Miguel Barbosa, e dois minutos e três segundos sobre Elias Barros.
Agora, o Nacional de Ralis encerrará em novembro em terras algarvias.
A seguir, na primeira passagem por Burgães, Fontes voltava a vencer, pressionando os dois pilotos da frente, ganhando 2,2 segundos sobre Carlos Vieira e 3,7 sobre João Barros. Vieira alargava a sua diferença para 4,5 segundos sobre Barros, mas Fontes vinha atrás e tentava apanhá-los, diminuindo a diferença para 18,2 segundos, com Miguel Barbosa a ser quarto... já a 44,6 segundos!
A quinta especial - primeira passagem por Arestal - ficou marcada pelo despiste de Carlos Vieira, que perdeu quase meia hora, ficando de fora da luta pela vitória. Fontes venceu de novo, e João Barros era o novo lider do rali, com José Pedro Fontes a aproximar-se, caindo a diferença para 8,7 segundos. Elias Barros era agora o terceiro, tendo conseguido passar o Skoda de Miguel Barbosa, mas ambos já estavam a mais de um minuto do líder.
Sem Vieira, não deixava de haver duelo pela vitória, desta vez entre Ford e Citroen, Fontes partia para a sexta especial, a primeira passagem por Rio Caima, de pedal a fundo. Conseguiu vencer, colocando 4,3 segundos de diferença sobre João Barros, e a diferença entre ambos estava reduzida para 4,4 segundos. Joaquim Alves era o terceiro nessa especial, mas a 24,8 segundos, com Miguel Barbosa a ser o quarto, a 28 segundos do primeiro, na frente de Elias Barros, quinto, a 28,9 segundos.
Na segunda passagem por Ferreira de Castro, o momento do rali: João Barros despista-se e abandona, e Fontes fica com o comando, do qual apenas tinha de levar o carro até ao fim, já que o avanço para o segundo classificado, Miguel Barbosa, era quase de dois minutos. Elias Barros perdia 16,5 segundos nesse troço e trocou de lugar com Barbosa.
A partir daqui, tudo estava decidido. Fontes ganhou a oitava e a décima especial, enquanto que Barbosa ficava com a nona. O piloto da Sports and You tornou-se no vencedor do Rali Casino de Espinho, com uma vantagem de um minuto e 46 segundos sobre Miguel Barbosa, e dois minutos e três segundos sobre Elias Barros.
Agora, o Nacional de Ralis encerrará em novembro em terras algarvias.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...