Kris Meeke parece estar a caminho de uma vitória no Rali do México, podendo tornar-se no terceiro vencedor diferente, no terceiro carro diferente no WRC 2017. O piloto britânico tem agora 30,9 segundos sobre Sebastien Ogier, quando faltam duas especiais para o final do rali. Thierry Neuville é o terceiro, no seu Hyundai, mas está a mais de um minuto dos primeiros.
O dia de sábado também ficou marcado pela recuperação de Ogier, que tentou apanhar o piloto da Citroen, mas um pião deitou tudo a perder, deixando Meeke mais à vontade.
Com nove especiais para cumprir neste sábado, o rali do México parecia ser interessante num duelo entre um Meeke com um carro a responder bem às altitudes mexicanas, e um Ogier disposto a recuperar o atraso do dia anterior, onde sai sempre prejudicado quando abre a estrada. Depois de começar o dia a perder menos de um segundo para o piloto da Ford na nona especial, a primeira passagem por Media Luna, Meeke reagiu e recuperou 1,7 segundos nas duas classificativas seguintes colocando assim a sua vantagem em 23,5 segundos.
No entanto o homem da Citroën sabia que as dificuldades iriam surgir mais adiante, como comentou no final da 11ª especial: “Hoje senti-me bem. Tenho uma tarde difícil pela frente”.
Nessa altura, Thierry Neuville era o terceiro, a mais de um minuto da frente, pois apesar de ser o melhor na 11ª especialo, perdeu terreno nos dois sectores selectivos anteriores em que fez dois quartos lugares. No final dessa manhã. o belga da Hyundai admitia não ter velocidade para acompanhar os rivais à sua frente. Quem estavam mais discretos eram os pilotos da Toyota, que eram sexto e sétimo, respectivamente.
A parte da tarde começou com a segunda passagem por Media Luna... e por Ogier ter voltado ao ataque. Venceu e parecia ir a caminho da recuperação, mas Meeke respondeu na especial seguinte, não só vencendo, mas também abrindo uma vantagem de 18,2 segundos sobre o francês, apenas o terceiro. “Sabia que seria um troço decisivo. Foi decisiva para mim com os pneus duros na frente e os macios atrás. Foi um bom tempo mas ainda falta muito para acabar”, comentou.
Neuville mantinha a consistência no terceiro posto, seguido por Ott Tanak e Hayden Paddon. O neozelandês tinha uma margem superior a um minuto para Juho Hänninen,. Este tinha sido prejudicado devido a uma escolha errada de pneus, que dificultou muito a vida do homem da Toyota.
Tanak venceu na segunda passagem por El Brinco, com vantagem minima sobre a concorrência, antes das chegada à super-especial de Leon, onde Elfyn Evans venceu nas duas passagens. Ogier venceu a última especial do dia, mas não tirou mais do que 2,5 segundos sobre Meeke.
Com isto, Meeke tinha 30,9 segundos sobre Ogier, com Neuville a um minuto e dez segundos dos dois primeiros. Ott Tanak era o quarto, a dois minutos e doze segundos do primeiro, logo, o belga de Hyundai estava tranquilo. Hayden Paddon era o quinto, a três minutos e 25 segundos, na frente dos Toyotas de Latvala e Hanninen, que estavam juntos, com Dani Sordo a segurar o oitavo posto. Elfyn Evans era o nono, na frente do primeiro dos WRC2, o sueco Pontus Tiedmand.
O rali do México termina neste domingo, com a realização das duas últimas especiais do dia.
Com nove especiais para cumprir neste sábado, o rali do México parecia ser interessante num duelo entre um Meeke com um carro a responder bem às altitudes mexicanas, e um Ogier disposto a recuperar o atraso do dia anterior, onde sai sempre prejudicado quando abre a estrada. Depois de começar o dia a perder menos de um segundo para o piloto da Ford na nona especial, a primeira passagem por Media Luna, Meeke reagiu e recuperou 1,7 segundos nas duas classificativas seguintes colocando assim a sua vantagem em 23,5 segundos.
No entanto o homem da Citroën sabia que as dificuldades iriam surgir mais adiante, como comentou no final da 11ª especial: “Hoje senti-me bem. Tenho uma tarde difícil pela frente”.
Nessa altura, Thierry Neuville era o terceiro, a mais de um minuto da frente, pois apesar de ser o melhor na 11ª especialo, perdeu terreno nos dois sectores selectivos anteriores em que fez dois quartos lugares. No final dessa manhã. o belga da Hyundai admitia não ter velocidade para acompanhar os rivais à sua frente. Quem estavam mais discretos eram os pilotos da Toyota, que eram sexto e sétimo, respectivamente.
A parte da tarde começou com a segunda passagem por Media Luna... e por Ogier ter voltado ao ataque. Venceu e parecia ir a caminho da recuperação, mas Meeke respondeu na especial seguinte, não só vencendo, mas também abrindo uma vantagem de 18,2 segundos sobre o francês, apenas o terceiro. “Sabia que seria um troço decisivo. Foi decisiva para mim com os pneus duros na frente e os macios atrás. Foi um bom tempo mas ainda falta muito para acabar”, comentou.
Neuville mantinha a consistência no terceiro posto, seguido por Ott Tanak e Hayden Paddon. O neozelandês tinha uma margem superior a um minuto para Juho Hänninen,. Este tinha sido prejudicado devido a uma escolha errada de pneus, que dificultou muito a vida do homem da Toyota.
Tanak venceu na segunda passagem por El Brinco, com vantagem minima sobre a concorrência, antes das chegada à super-especial de Leon, onde Elfyn Evans venceu nas duas passagens. Ogier venceu a última especial do dia, mas não tirou mais do que 2,5 segundos sobre Meeke.
Com isto, Meeke tinha 30,9 segundos sobre Ogier, com Neuville a um minuto e dez segundos dos dois primeiros. Ott Tanak era o quarto, a dois minutos e doze segundos do primeiro, logo, o belga de Hyundai estava tranquilo. Hayden Paddon era o quinto, a três minutos e 25 segundos, na frente dos Toyotas de Latvala e Hanninen, que estavam juntos, com Dani Sordo a segurar o oitavo posto. Elfyn Evans era o nono, na frente do primeiro dos WRC2, o sueco Pontus Tiedmand.
O rali do México termina neste domingo, com a realização das duas últimas especiais do dia.
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