Francisco Mora foi o vencedor das duas corridas do Campeonato Nacional de Velocidade e turismos - bem como o TCR Ibérico - depois de na primeira corrida ter batido Francisco Abreu, no seu Volkswagen Golf da Novadriver Racing. Na segunda, o seu adversário foi Rafael Lobato, que tirou bom partido do Audi R8 LMS da Veloso Motorsport para terminar na segunda posição.
Depois de Francisco Abreu e Francisco Mora terem dividido as pole-positions de manhã - com José Pedro Faria a surpreender, colocando o seu Kia no segundo posto na grelha para a primeira corrida - Mora começou a corrida a passar Abreu e Faria, para ficar com o comando, ao passo que Manuel Gião realizou um começo bastante forte desde a sexta posição e na primeira curva já seguia no terceiro lugar, posição onde acabaria por terminar quando cruzou a meta.
Mora e Abreu cedo isolaram-se dos restantes adversários e ficaram a disputar entre si a liderança. A partir do meio da prova, Mora começou a dilatar a vantagem para Abreu, sendo que no fim ficaram separados por oito décimos de segundo.
Gião teve a oposição de Faust Salom no seu Seat da Baporo, que tinha chegado à quarta posição depois de superar Eduardo Leitão (Seat) na segunda volta. No entanto, o espanhol não teve argumentos para ameaçar verdadeiramente a posição do experiente português. Em quinto ficou Fausto Leitão, ao passo que Patrick Cunha foi sexto e Edgar Florindo o sétimo.
Depois de rodar muito tempo em sexto, Manuel Pedro Fernandes cortou a meta em oitavo após ter sido penalizado a duas voltas do fim com um drive through por desrespeitar os limites da pista. João Sousa fechou a classificação de uma prova na qual Amália Vinyes não alinhou devido a problemas físicos nas costas.
A segunda corrida ficou marcada pelo domínio de Mora. Ele ficou com praticamente seis segundos de vantagem para Rafael Lobato (Audi), que por sua vez teve também uma prova tranquila uma vez que João Carvalho encerrou o pódio a mais de sete segundos do transmontano.
Partindo da pole position, Mora nunca cedeu a liderança durante toda a corrida, enquanto Gustavo Moura (SEAT da Baporo) fez um bom arranque para ascender de sexto a segundo na primeira volta. Francisco Abreu partiu de segundo mas arrancou mal e na segunda volta levou um toque de Nuno Batista que comprometeu a sua prova e forçou a intervenção do safety car.
Entretanto, Lobato já tinha superado Carvalho e Moura para chegar a segundo. Quando o safety car saiu na quinta volta, o piloto de Paços de Ferreira superou o transmontano para recuperar a vice-liderança, mas na volta seguinte saiu de pista, caindo para sexto. Daí em diante, Mora começou a abrir uma margem tranquila para Lobato, que por sua vez fez o mesmo com Carvalho, que seguia em terceiro.
O TCR Ibérico e o CNVT voltam à ação a 9 de julho, em Vila Real.
A segunda corrida ficou marcada pelo domínio de Mora. Ele ficou com praticamente seis segundos de vantagem para Rafael Lobato (Audi), que por sua vez teve também uma prova tranquila uma vez que João Carvalho encerrou o pódio a mais de sete segundos do transmontano.
Partindo da pole position, Mora nunca cedeu a liderança durante toda a corrida, enquanto Gustavo Moura (SEAT da Baporo) fez um bom arranque para ascender de sexto a segundo na primeira volta. Francisco Abreu partiu de segundo mas arrancou mal e na segunda volta levou um toque de Nuno Batista que comprometeu a sua prova e forçou a intervenção do safety car.
Entretanto, Lobato já tinha superado Carvalho e Moura para chegar a segundo. Quando o safety car saiu na quinta volta, o piloto de Paços de Ferreira superou o transmontano para recuperar a vice-liderança, mas na volta seguinte saiu de pista, caindo para sexto. Daí em diante, Mora começou a abrir uma margem tranquila para Lobato, que por sua vez fez o mesmo com Carvalho, que seguia em terceiro.
O TCR Ibérico e o CNVT voltam à ação a 9 de julho, em Vila Real.
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