Não é rumor, mas aparentemente, a focagem da equipa em várias frentes não coloca toda a gente feliz. No fim de semana, surgiram noticias de que alguns funcionários descontentes dentro da equipa de Woking pediram a Martin Withmarsh, que cuidou da equipa até 2014, para regressar no lugar de Eric Boullier, personagem do qual os funcionários estão crescentemente descontentes.
Como é sabido, a McLaren irá apostar em varias frentes, para além da Formula 1 e da sua produção de supercarros de estrada. A IndyCar está a ser seriamente considerada, para além do interesse em Le Mans, agora que os regulamentos a partir de 2020 poderão ser focados na construção de carros GT, do qual a marca tem alguns modelos que poderão caber nessa categoria. Contudo, alguns funcionários não gostam dessa dispersão, e convidaram o inglês a regressar a estrutura de Woking.
”As pessoas da McLaren disseram-me que me queriam enviar uma carta a explicar a situação. Disse-lhes para não a enviarem para mim, mas sim ao Mansour [Mansour Ojjeh, o acionista da equipa]”, apontou Whitmarsh em declarações prestadas ao Daily Mail.
Apesar de defletir responsabilidades, não deixa de criticar a atual situação da marca. “Precisa de uma enorme modificação da sua abordagem. Existe muita política entre as figuras principais. Penso que alguns têm de sair. Expliquei a minha visão ao Mansour e cabe aos acionistas decidir o que fazer”, sublinhou.
Withmarsh esteve na marca por 25 anos, até sair em 2014, quando era o chefe de equipa. E da maneira como isto anda, parece que existem correntes de pessoas que não gostam do atual rumo, apesar de já ser um pouco melhor do que estava nos tempos da Honda.
Como é sabido, a McLaren irá apostar em varias frentes, para além da Formula 1 e da sua produção de supercarros de estrada. A IndyCar está a ser seriamente considerada, para além do interesse em Le Mans, agora que os regulamentos a partir de 2020 poderão ser focados na construção de carros GT, do qual a marca tem alguns modelos que poderão caber nessa categoria. Contudo, alguns funcionários não gostam dessa dispersão, e convidaram o inglês a regressar a estrutura de Woking.
”As pessoas da McLaren disseram-me que me queriam enviar uma carta a explicar a situação. Disse-lhes para não a enviarem para mim, mas sim ao Mansour [Mansour Ojjeh, o acionista da equipa]”, apontou Whitmarsh em declarações prestadas ao Daily Mail.
Apesar de defletir responsabilidades, não deixa de criticar a atual situação da marca. “Precisa de uma enorme modificação da sua abordagem. Existe muita política entre as figuras principais. Penso que alguns têm de sair. Expliquei a minha visão ao Mansour e cabe aos acionistas decidir o que fazer”, sublinhou.
Withmarsh esteve na marca por 25 anos, até sair em 2014, quando era o chefe de equipa. E da maneira como isto anda, parece que existem correntes de pessoas que não gostam do atual rumo, apesar de já ser um pouco melhor do que estava nos tempos da Honda.
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