A poucos dias da segunda prova da competição, em Zolder, a organização da W Series, a competição puramente feminina de automobilismo, decidiu modificar a pintura dos seus carros por causa das limitações no numero de cores adotadas para a competição. Agora, cada carro terá escrito o nome das pilotos no bico e nas laterais do carro, bem como o número que levam.
A organização apresentou as alterações na sua página do Twitter, usando o chassis de Jamie Chadwick, a vencedora da prova de Hockenheim, há duas semanas.
Entretanto, surgiu a noticia de que a W Series esteve por pouco para aparecer num fim de semana de Grande Prémio. O escocês David Coulthard, um dos conselheiros da competição revelou que a organização do GP da Austrália, em Albert Park, lhe fez um convite formal para ter uma prova da W Series, mas que a organização achou bem recusar, por não estarem prontos para a competição. Contudo, o escocês, ex-piloto da Williams, McLaren e Red Bull, disse que no futuro, é uma chance a ter em conta.
“[O GP da] Austrália queria que nós fizéssemos a nossa primeira corrida lá. É um evento apoiado pelo governo, e eles não teriam problema em nos chamar para ir lá. Eu estava empolgado, disse que precisávamos estar na Austrália, porque era um Grande Prémio, era a primeira corrida. [Contudo], a equipa [da W Series] respondeu-me: ‘se formos lá e, por qualquer motivo, algo não der certo...’ Foi a decisão certa, eu não estava a ser racional”, afirmou.
“Há algumas pistas de GP que não são controladas pela Fórmula 1. Acho que seria interessante colocar um pouco de pressão na Formula 1. Mesmo assim, estamos muito felizes pela parceria com o DTM. Ainda podemos ter corridas adicionais, da mesma forma que nossas competidoras não estão presas na W Series”, concluiu.
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