Depois da modorra francesa, as coisas na Áustria, noutro clássico do automobilismo, parecem contrastar em termos de emoção. Osterreichring, no Spielberg austríaco, onde as montanhas se animam com o som dos motores, parece querer ser um local onde os Flechas de Prata não dominem com tanta e tamanha facilidade como aconteceu na semana passada em Paul Ricard. E quem viu na sexta-feira, parecia que, com o vento, os carros eram mais atreitos a acidentes, acrescentando um pouco mais de emoção, que tem vindo a faltar, não só por causa de terem um carro melhor que o da concorrência, como também a interferência humana nos resultados dos Grandes Prémios.
No circuito mais veloz da Formula 1 - os tempos na qualificação são feitos em cerca de 63 segundos - e debaixo de calor e sem vento, aos poucos, os pilotos marcavam os seus tempos. Max Verstappen faz 1.03,807, do qual nem Lewis Hamilton, nem os Ferrari, conseguem melhorar. É uma grande novidade, pois os pilotos andavam com pneus moles. No final, com os Toro Rosso a largarem no fundo do pelotão, os Williams de George Russell e Robert Kubica, os Racing Point de Sergio Perez e Lance Stroll ficavam pelo caminho, bem como o Toro Rosso de Daniil Kvyat, depois de ter apanhado um susto quando fazia a sua volta rápida, ao ver o Williams de Russell lento na pista, antes de entrar nas boxes.
Para a Q2, Hamilton foi dos primeiros a sair, com pneus médios, mas Verstappen começa com 1.03,835, para gáudio da torcida. Antes dos Ferrari marcarem tempo, eles que tinham pneus moles. Aliás, apenas os Mercedes e Max tinham médios, pois o resto do pelotão estava de moles. No final da sessão, Hamilton ainda teve tempo para fazer o terceiro melhor tempo, e se os Alfa Romeo entraram na fase final da qualificação, os Renault de Daniel Ricciardo e Nico Hulkenberg, o McLaren de Carlos Sainz Jr, o Toro Rosso de Alexander Albon e o Haas de Romain Grosjean ficaram de fora da Q3. Kevin Magnussen, mesmo com uma saída de pista, entrou na Q3 com o décimo tempo, atrás de Lando Norris.
O Q3 começou com os Alfas a entrarem na pista, sendo os primeiros, com moles. A seguir foi o resto do pelotão, excepto Vettel, que tinha os mecânicos à volta do seu carro. Não sabíamos, mas um problema na pressão de ar para o motor impedia o piloto de sair para a pista. Os carros fazem as suas voltas, primeiro Hamilton, depois Bottas, e por fim Leclerc, fazendo 1.03,2, melhor que Verstappen, que fez o terceiro melhor tempo. E no meio disto tudo, o alemão sai do carro, pois o seu problema não seria solucionado a tempo.
E na parte final, Charles Leclerc faz a sua segunda pole-position da temporada, com um 1.03,003, conseguindo melhor que o carro de Hamilton e o de Max Verstappen, terceiro, também numa boa qualificação. Kevin Magnussen foi quinto na grelha - apesar de ter uma penalização para cumprir. E ele ficou na frente dos Alfas de Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi.
Pelo menos, esta qualificação foi bem diferente da anterior e bem diferente do que tem sido boa parte da temporada. Espera-se que amanhã quebre a invencibilidade dos Flechas de Prata, mas com toda a sorte para eles... não fiando.
No circuito mais veloz da Formula 1 - os tempos na qualificação são feitos em cerca de 63 segundos - e debaixo de calor e sem vento, aos poucos, os pilotos marcavam os seus tempos. Max Verstappen faz 1.03,807, do qual nem Lewis Hamilton, nem os Ferrari, conseguem melhorar. É uma grande novidade, pois os pilotos andavam com pneus moles. No final, com os Toro Rosso a largarem no fundo do pelotão, os Williams de George Russell e Robert Kubica, os Racing Point de Sergio Perez e Lance Stroll ficavam pelo caminho, bem como o Toro Rosso de Daniil Kvyat, depois de ter apanhado um susto quando fazia a sua volta rápida, ao ver o Williams de Russell lento na pista, antes de entrar nas boxes.
Para a Q2, Hamilton foi dos primeiros a sair, com pneus médios, mas Verstappen começa com 1.03,835, para gáudio da torcida. Antes dos Ferrari marcarem tempo, eles que tinham pneus moles. Aliás, apenas os Mercedes e Max tinham médios, pois o resto do pelotão estava de moles. No final da sessão, Hamilton ainda teve tempo para fazer o terceiro melhor tempo, e se os Alfa Romeo entraram na fase final da qualificação, os Renault de Daniel Ricciardo e Nico Hulkenberg, o McLaren de Carlos Sainz Jr, o Toro Rosso de Alexander Albon e o Haas de Romain Grosjean ficaram de fora da Q3. Kevin Magnussen, mesmo com uma saída de pista, entrou na Q3 com o décimo tempo, atrás de Lando Norris.
O Q3 começou com os Alfas a entrarem na pista, sendo os primeiros, com moles. A seguir foi o resto do pelotão, excepto Vettel, que tinha os mecânicos à volta do seu carro. Não sabíamos, mas um problema na pressão de ar para o motor impedia o piloto de sair para a pista. Os carros fazem as suas voltas, primeiro Hamilton, depois Bottas, e por fim Leclerc, fazendo 1.03,2, melhor que Verstappen, que fez o terceiro melhor tempo. E no meio disto tudo, o alemão sai do carro, pois o seu problema não seria solucionado a tempo.
E na parte final, Charles Leclerc faz a sua segunda pole-position da temporada, com um 1.03,003, conseguindo melhor que o carro de Hamilton e o de Max Verstappen, terceiro, também numa boa qualificação. Kevin Magnussen foi quinto na grelha - apesar de ter uma penalização para cumprir. E ele ficou na frente dos Alfas de Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi.
Pelo menos, esta qualificação foi bem diferente da anterior e bem diferente do que tem sido boa parte da temporada. Espera-se que amanhã quebre a invencibilidade dos Flechas de Prata, mas com toda a sorte para eles... não fiando.
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