O britânico Alan Rolllinson, ativo nos anos 60 e inicio dos anos 70 do século passado na Formula 2, Formula Junior e Formula 5000, morreu este domingo aos 76 anos, vítima de cancro. Segundo contou Peter Windsor, que deu a noticia da sua morte na sua conta pessoal no Twitter, Rollinson tinha estado algumas semanas antes no circuito de Silverstone, para acelerar num Mazda RX-8, numa espécie de despedida das pistas.
Nascido a 15 de maio de 1943 em Walsall, no Streadfordshire britânico, Rollinson começou a correr em 1962, num Formula Junior, acabando por vencer no ano seguinte, a bordo de um Cooper.
Em 1964, participou numa prova de Formula Libre, e no ano seguinte tentou mesmo entrar no GP da Grã-Bretanha a bordo de um Cooper T71 inscrito pela equipa de Bob Gerard. Acabou por não se qualificar, e essa foi a sua única chance de entrar num Grande Prémio, embora não seria a única chance de experimentar carros de Formula 1.
Lesionado boa parte de 1966 num olho quando testa um Brabham de Formula 2, no ano seguinte regressa às pistas com um Formula 3, vencendo uma competição. Em 1968 corre pela equipa de fábrica da Chevron, é em 1969 que consegue o seu melhor ano, quando na série Lombank, é vice-campeão com um Brabham, batido apenas por Emerson Fittipaldi, num Lotus de fábrica. Por causa disso, fez um teste num Lotus de Formula 1, sem consequências.
Em 1971, faz algumas provas extra-campeonato de Formula 1, bem como algumas provas de Formula 5000, a bordo de um Surtees. Acaba em quarto lugar, repetindo o mesmo posto na temporada seguinte. Ao todo, venceu seis corridas. Em 1973, faz a Tasman Series, onde vence uma corrida e fica em quinto no campeonato. Contudo, o resto da temporada não é grande coisa, e acaba por abandonar a competição de vez, embora regresse dez anos depois, aos 40 anos, para correr na British Thundersports Championship. Abandonaria de vez a competição no ano seguinte.
Em 1964, participou numa prova de Formula Libre, e no ano seguinte tentou mesmo entrar no GP da Grã-Bretanha a bordo de um Cooper T71 inscrito pela equipa de Bob Gerard. Acabou por não se qualificar, e essa foi a sua única chance de entrar num Grande Prémio, embora não seria a única chance de experimentar carros de Formula 1.
Lesionado boa parte de 1966 num olho quando testa um Brabham de Formula 2, no ano seguinte regressa às pistas com um Formula 3, vencendo uma competição. Em 1968 corre pela equipa de fábrica da Chevron, é em 1969 que consegue o seu melhor ano, quando na série Lombank, é vice-campeão com um Brabham, batido apenas por Emerson Fittipaldi, num Lotus de fábrica. Por causa disso, fez um teste num Lotus de Formula 1, sem consequências.
Em 1971, faz algumas provas extra-campeonato de Formula 1, bem como algumas provas de Formula 5000, a bordo de um Surtees. Acaba em quarto lugar, repetindo o mesmo posto na temporada seguinte. Ao todo, venceu seis corridas. Em 1973, faz a Tasman Series, onde vence uma corrida e fica em quinto no campeonato. Contudo, o resto da temporada não é grande coisa, e acaba por abandonar a competição de vez, embora regresse dez anos depois, aos 40 anos, para correr na British Thundersports Championship. Abandonaria de vez a competição no ano seguinte.
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