Há 25 anos em Jerez de la Frontera, realizava-se um Grande Pémio que não deveria ter acontecido ali. Quando o calendário foi elaborado, havia um GP da Argentina, que deveria ter acontecido em Buenos Aires, mas o circuito não estava pronto a tempo de receber a Formula 1, acabando por ser adiado para o ano seguinte.
Numa corrida onde Ligier e Lotus trocaram de pilotos, a Sauber alinhava com Andrea de Cesaris e Heinz-Harald Frentzen ao volante. Tinha sido uma temporada atribulada na equipa. Tinham começado com Frentzen e o austríaco Karl Wendlinger, com este a conseguir um quarto lugar no infame GP de San Marino, em Imola. Mas na corrida seguinte, os sarilhos atingem a equipa em cheio, quando Wendlinger bate com o seu carro na chicane do Porto, no Mónaco, ficando em coma por dez dias e fora da Formula 1 para o resto da temporada.
Para o seu lugar, chamam um veterano que tinha corrido duas provas pela Jordan no lugar do suspenso Eddie Irvine: o veterano italiano Andrea de Cesaris. Então com 34 anos, a Sauber decide contratá-lo para o resto da temporada, esperando que fizesse alguma coisa de interessante numa temporada que nem era esperado participar.
Ele, que tinha conseguido um inesperado quarto lugar no Mónaco, entrou no carro do qual iria comemorar o seu 200º Grande Prémio, no Canadá, e depois conseguiria pontuar, com um sexto lugar. E em Jerez, apesar de largar em 18º, acabaria por abandonar na volta 37 com o acelerador preso. E este não era uma corrida qualquer: previa-se que Wendlinger iria voltar a correr no GP do Japão. Feito essa prova, pendurou o capacete e foi de férias. Só que o teste não correu como deveria, e quando quiseram contactá-lo, ele estava fora de alcance. Foi assim que foram buscar J.J. Letho, que tinha sido dispensado da Benetton depois de uma temporada para esquecer, com um acidente que condicionou a sua carreira.
E foi assim que há um quarto de século terminava a carreira de um dos veteranos que marcou uma era na Formula 1.
Numa corrida onde Ligier e Lotus trocaram de pilotos, a Sauber alinhava com Andrea de Cesaris e Heinz-Harald Frentzen ao volante. Tinha sido uma temporada atribulada na equipa. Tinham começado com Frentzen e o austríaco Karl Wendlinger, com este a conseguir um quarto lugar no infame GP de San Marino, em Imola. Mas na corrida seguinte, os sarilhos atingem a equipa em cheio, quando Wendlinger bate com o seu carro na chicane do Porto, no Mónaco, ficando em coma por dez dias e fora da Formula 1 para o resto da temporada.
Para o seu lugar, chamam um veterano que tinha corrido duas provas pela Jordan no lugar do suspenso Eddie Irvine: o veterano italiano Andrea de Cesaris. Então com 34 anos, a Sauber decide contratá-lo para o resto da temporada, esperando que fizesse alguma coisa de interessante numa temporada que nem era esperado participar.
Ele, que tinha conseguido um inesperado quarto lugar no Mónaco, entrou no carro do qual iria comemorar o seu 200º Grande Prémio, no Canadá, e depois conseguiria pontuar, com um sexto lugar. E em Jerez, apesar de largar em 18º, acabaria por abandonar na volta 37 com o acelerador preso. E este não era uma corrida qualquer: previa-se que Wendlinger iria voltar a correr no GP do Japão. Feito essa prova, pendurou o capacete e foi de férias. Só que o teste não correu como deveria, e quando quiseram contactá-lo, ele estava fora de alcance. Foi assim que foram buscar J.J. Letho, que tinha sido dispensado da Benetton depois de uma temporada para esquecer, com um acidente que condicionou a sua carreira.
E foi assim que há um quarto de século terminava a carreira de um dos veteranos que marcou uma era na Formula 1.
Seu blog é incrível! Leio todos os dias!
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