Que Sebastien Ogier vai a caminho da Toyota para se poder despedir do Mundial em grande estilo, isso é um facto. Aliás, a retirada de cena da Citroen tem a ver precisamente com isso: o facto de eles não conseguirem manter o piloto francês nas suas fileiras. Contudo, ter o piloto francês na sua nova equipa tem um preço. E parece ir em torno dos dez milhões de euros para o ter em 2020, não só em termos de salários, como também nas indemnizações.
Segundo conta o jornal finlandês Helsingin Sanomat, existia uma cláusula no contrato de Ogier com a Citroën que impedia o francês de competir para outra equipa em 2020, caso por algum motivo não quisesse ficar na Citroën. Poderia ‘reformar-se’, mas não trocar de equipa. Contudo, a Toyota irá pagar entre quatro e cinco milhões de euros de indemnização, e pagar um valor semelhante em termos de salários. Claro, é um dinheiro interessante que a Ciroen receberá, mas não irá ficar com ele, porque irá usar para, por exemplo, pagar as multas ao promotor do WRC, pela sua retirada antecipada, e a Esapekka Lappi, que tinha um contrato e de repente, fica desempregado.
Contudo, ter Ogier apenas por um ano - o francês já disse que não pretende correr para além da próxima temporada - a Toyota terá de passar pelo mesmo assunto dentro de doze meses, mais coisa, menos coisa, logo, tem de pensar no longo prazo. E se calhar, Kalle Rovanpera deverá ser o tal piloto que será essa garantia para a nova década dos ralis.
A ver vamos, pois falta saber qual vai ser o alinhamento da marca japonesa para a próxima temporada.
Contudo, ter Ogier apenas por um ano - o francês já disse que não pretende correr para além da próxima temporada - a Toyota terá de passar pelo mesmo assunto dentro de doze meses, mais coisa, menos coisa, logo, tem de pensar no longo prazo. E se calhar, Kalle Rovanpera deverá ser o tal piloto que será essa garantia para a nova década dos ralis.
A ver vamos, pois falta saber qual vai ser o alinhamento da marca japonesa para a próxima temporada.
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