Depois da "debacle" com o GP da Austrália, a Formula 1 decidiu ter uma atitude mais ativa. Decidiu hoje adiar os GP's do Bahrein e do Vietname, e colocou em dúvida as corridas de Zandvoort e Barcelona, prevendo que tudo volte ao ativo no final de maio, provavelmente com o GP do Mónaco. Caso isso aconteça, seria a primeira vez em 55 anos que a temporada começaria nas ruas do Principado, quando deveria ser a sexta prova do calendário.
E em cadeia, o inicio da Formula 2 e Formula 3, marcados para o fim de semana seguinte no Bahrein, foram também adiados para data a marcar.
Se o Rali do México prossegue, sem interrupções, a mesma coisa não se pode ser dita em relação ao Rali da Argentina. As autoridades locais decidiram adiar a prova, que estava prevista para o meio de abril, para novembro, prevenindo contra a doença. Agora, o próximo rali será o de Portugal, marcado para os dias 21 a 24 de maio.
No WRX, o campeonato mundial de Rallycross, a ronda de Barcelona foi adiada de abril para junho.
Na IndyCar, com St. Petersburg sem espectadores e Long Beach adiado para outra data, a chance dos sistemas de saúde americanos entrarem em colapso é real, e provas com o do COTA, em Austin, podem estar em dúvida. E mesmo as 500 Milhas de Indianápolis, marcados para o dia 23 de maio, já começa a ser coloado com um grande ponto de interrogação devido aos eventos que costumam acontecer ao longo desse mês, primeiro com o Grande Premio, na pista alternativa, e depois, os treinos para a prova.
Por agora, é tudo. Aos poucos, o automobilismo entra numa hibernação forçada, do qual se desconhecerá se será suficiente para quebrar as cadeias de transmissão da doença.
PS: A IndyCar acaba de lançar um comunicado afirmando que as quatro primeiras corridas do ano, St. Petersburg, Long Beach, Austin e Barber, foram canceladas. Todas as provas marcadas para abril ficam sem efeito.
PS: A IndyCar acaba de lançar um comunicado afirmando que as quatro primeiras corridas do ano, St. Petersburg, Long Beach, Austin e Barber, foram canceladas. Todas as provas marcadas para abril ficam sem efeito.
Prezado Paulão. Estou seguindo o virus desde o inicio dele na China. Quando constatei as primeiras mortes e o rápido crescimento dos numeros, fiquei sabendo que estavamos ante un evento inusual e falei para minha mulher nos preparar porque tarde ou temprano chegaría ate nos.
ResponderEliminarChegou mais bem tarde. Ainda que eu acredite que as autoridades negaron os casos para evitar ter prejuizos com o carnaval. Só não poderam evitar que o primeiro caso fosse direto a um Hospital particular.
Em Brasil então, criou-se a Tormenta Perfeita, com autoridades asegurando que isso era um conto da China. Depois falando que apenas sería a gripinha de moda e que com o calor do Brasil o virus não sería tão virulento... Ainda hoje com o surto descontrolado e o Goberno não oferecer cifras reais dos infetados (Quinta feira o Hosp. Albert Einstein comunicou a OMS de que eles sozinhos tinham diagnosticado 98 Infetados, en quanto o Ministerio de Saude ainda o sábado alegaba 65 casos em todo o estado), as recomendações é que não faz falta usar respiradores, que quem for espirrar utilice o espirro social, como se isso não sujase a cara de mucosidade que o infectado logo esparcira com as maos, e o pior, é que eles não tomam como infetado a quem não apresente sintomas.
Há tempo que eu venho dizendo que em São Paulo será um deus nos acuda, mas não contava com toda essa ajuda dos paspalhos que fazem o ridico e estão ao frente do combate da doença.
Vou ver como sobrevivo, pelo menos não será por falta de preparo. Mas sempre se pode cometer um erro e eu como cardiaco sei que não passo pelo coronas.
Ahhh, e sobre a F1... velho, esquece... en todas as áreas o ano está perdido. Só idiotas pensar que em dois ou 5 meses poderá seguirse com a vida normal de sempre. Isto é para longe e a reseção mundial que se avecina poderá deixar não só muita gente sem emprego e empresas quebradas, mas tambem muita diversão para um futuro sem data certa de começar pela necessidade de reconstruir coisas mais importantes;
O mesmo abrazo de sempre.