O promotor das corridas em Diriyah, Carlo Boutagy, contou para o site The Race o que foi feito para que as coisas pudessem ocorrer sob rodas, apesar das restrições. “Estamos trabalhando em estreita colaboração com o governo, o reino, o Ministério da Saúde, o Ministério dos Desportos e a ASN para tentar oferecer um ambiente seguro e um evento seguro”.
“Estamos tentando trazer o conhecimento que temos dos eventos anteriores que fizemos como a Fórmula E em Berlim e em Valência, com cem por cento de sucesso e nenhum caso de COVID. Estamos tentando trazer essa experiência da Fórmula E para o reino árabe e trabalhando em estreita colaboração com eles”, contou.
Por conta da pandemia, apenas parceiros VIP e convidados corporativos estarão aptos para comparecerem às corridas. O centro de hospitalidade da Fórmula E, Emotion Club, estará a funcionar ao longo dos dois dias de provas. “A única coisa que perdemos foram os titulares de ingressos nas bancadas, que tínhamos direito a 7.500 em vez dos 20 mil ou 30 mil que normalmente temos”, disse Boutagy. “Duas mil pessoas poderão assisti-lo ao vivo no local, e o restante terá que assistir na Saudi Arabia Sports [KSA Sports], que é nossa nova emissora”.
Comentando sobre os desafios de organizar os eventos com a recente evolução da pandemia, o aumento dos casos na Arábia Saudita e as proibições de viagens, Boutagy disse que “não é nada que está em nossas mãos. Estamos vendo a situação em que estamos e, infelizmente, os casos estão aumentando. Não está em nosso poder. Eles [a população da Arábia Saudita] fizeram um trabalho fantástico até agora. [A proibição de viagens] foi algo que o Ministério da Saúde e o governo decidiram juntos, apenas por segurança”.
O Mundial de Formula E começa no último fim de semana de fevereiro.
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