Recordando um dos grandes do automobilismo. Se estivesse vivo, Jim Clark teria comemorado o seu 85º aniversário natalício. Para recordar esse dia, coloco aqui a sua associação e lealdade para com o seu único patrão: Colin Chapman, o homem que fundou a Lotus, e lhe deu todos os carros que lhe colocaram no topo, desde o 25, que lhe deu o título de 1963, até ao 49, que deu as suas últimas vitórias em 1967 e 68, e o seu último grande título, a vitória na Tasman Series, no inicio de 1968, semanas antes da sua trágica morte, a 7 de abril de 1968, no circuito de Hockenheim.
Apesar do final abrupto, ambos se davam muito bem, e ele era o único que conseguia tirar o melhor dos chassis, adaptando-os ao seu estilo de condução. E até foi num Lotus, o 38, que deu aquela que é provavelmente uma das vitórias mais conhecidas: as 500 Milhas de Indianápolis de 1965. Sem dúvida, uma associação do qual não pode ser dissociada. Clark sem Lotus não era ninguém, e Chapman e Lotus teria um impacto bem menor sem a presença do piloto escocês nas suas máquinas.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...