A Dorna quer 19 proas no calendário, e fará de tudo para as ter, mesmo reciclando circuitos que já foram usados, como aconteceu com o Qatar, que recebeu duas provas logo no inicio do ano. A chance da segunda prova portuguesa aparece devido aos atrasos no circuito indonésio de Mandalika, na ilha de Lombok, no centro do país, que não receberá a certificação de grau 1 em 2021. Makdalika estava no calendário como circuito de reserva, mas os observadores afirmavam que nunca antes de 2023 a MotoGP fará essa visita.
Assim sendo, a Dorna luta com algumas alternativas em relação ao calendário, e uma delas parece ser exaustiva: 24 de Outubro para Buriram na Tailândia; 31 de Outubro para Sepang, na Malásia; 7 de Novembro para Portimão, com a final a ficar a 14 de Novembro em Valência. Só que são quatro provas em quatro semanas e eles teriam de vir do outro lado do mundo para as duas provas finais na Península Ibérica. Resta saber qual das alternativas é que acontecerá, porque é quase certo que o regresso a terras portuguesas é uma certeza.
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