As coisas aconteceram neste verão, quando se soube dos problemas na Techeetah, com a falta de investimento e uma tentativa de compra por parte de Anthony de Iorio, um canadiano conhecido pelo seu investimento em criptomoedas. Com as coisas "mal paradas", foi na altura em que a Mercedes pensou seriamente no piloto português por causa das movimentações na Formula 1, pois Valtteri Bottas iria ser substituído e George Russell ainda não tinha sido escolhido para correr ao lado de Lewis Hamilton.
Quer ele, quer Tiago Monteiro, seu "manager", confirmaram que houve conversas nesse sentido - e também houve com pessoal da Andretti, mas acabaram com esta a escolher pilotos americanos no seu futuro pós-BMW - e chegaram a dizer que, naquela altura, tudo estava em cima da mesa.
“Obviamente, havia muita incerteza quanto ao apoio da equipa [DS Techeetah] para o futuro e tudo mais, então isso me fez questionar as coisas e eu apenas tentei olhar para as minhas opções. Muitas coisas foram seriamente consideradas naquela época e poderia ter [acontecido] se as coisas fossem diferentes.”, contou o piloto português.
Contudo, a escolha de Albon na Formula 1 fez com que todo o resto ficasse sem efeito. O contrato de Felix da Costa acaba no final da próxima temporada, correrá ao lado de Jean-Eric Vergne e a DS Techeetah irá passar por um plano de reestruturação que será anunciado formalmente na semana que vêm em Paris.
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