Para alem disso, fala-se que existe um acordo assinado com um milionário americano, mas o negócio acabou por não ser concretizado, o que impediu a injeção de dinheiro bem necessitado para manter a companhia a flutuar e as contas pagas.
Catherine Bond-Muir, a dirigente da W Series, admite que existem dificuldades, mas afirmou encontrar-se otimista com o futuro da categoria, que poderá esta semana consagrar Jamie Chadwick como tricampeã da competição.
"Nós estamos tendo muitas conversas no momento e estou muito otimista. Tivemos que lutar desde o primeiro dia. Sempre foi difícil, mas nós somos lutadoras. Nós estamos olhando nosso orçamento. Estamos confiantes de que vamos continuar levantando dinheiro", disse, em declarações ao jornal The Telegraph.
"Você tem que entender que a W Series é uma categoria muito nova. O tênis é mais igualitário agora porque a Billie-Jean King lutou por esses direitos há 50 anos. O futebol está lentamente se tornando mais igual. Rubgy? Nós vimos recentemente a seleção inglesa voar de classe econômica para o Mundial enquanto os homens foram de primeira classe. É preciso tempo. Nós estamos apenas na nossa terceira temporada, mas já tivemos um grande impacto e somos uma força", ressaltou a britânica.
Apesar do otimismo, ela não garantiu que as pilotos receberão o prize-money acordado, nem se as corridas em Austin e Cidade do México acabarão por acontecer.
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