Cultura é importante, e as primeiras impressões sobre algo ou alguma coisa, também. E o automóvel é uma das invenções que moldou o século XX que se prologou no século XXI. Agora, quando falamos de marcas de automóveis, há algumas que têm maiores impactos que outras. E as alemãs são as que deixam impressões mais duradoiras. Audi, BMW e Mercedes são marcas de prestígio do qual todos gostariam de ter um, e ao longo da nossa vida, iremos ter um carro alemão. Acreditem, tive as minhas experiências pessoais, e uns são mais agradáveis que outras.
Contudo, há lugares no mundo onde ter um Mercedes é sinal de prestígio, o "ser alguém". Se disser a vocês que Nouakchott, a capital da Mauritânia, tem a maior concentração de Mercedes por quilómetro quadrado, se calhar ficariam um pouco espantados.
Mas... e um país obcecado por Mercedes? Aparentemente, existe. E não é a Maruritânia, mas sim a Albânia, um país europeu. Um terço dos mais de 712 mil carros registados no país são Mercedes, a esmagadora maioria carros que chegaram nos anos 90 do século passado, após a queda do regime comunista no país. Mais do que olhar e contar quantos carros não são Mercedes em Tirana, a capital, é ver esta reportagem do canal de televisão Deutsche Welle para saber a razão de tal obsessão.
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Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...