O GP da China saiu oficialmente do calendário de 2023. O anúncio foi feito nesta quarta-feira. A razão tem a ver com a política de "CoVid zero" que o governo central chinês está a seguir desde o início da pandemia, em 2020. Assim sendo, o calendário será reduzido a 23 provas, sem hipótese de substituição.
Agora, com este cancelamento oficial - como é sabido, a Formula 1 foi a Xangai pela última vez em 2019 - o grande desafio da Formula 1 é o de adiantar as provas de Melbourne e Baku, no Azerbeijão, para evitar um buraco de quatro semanas que o calendário deixou, já que as chances de meter uma corrida de substituição - corriam rumores de um regresso a Portimão em Abu Dhabi - são nulas.
Segundo conta a BBC, Stefano Domenicalli, o patrão da Formula 1, poderá atirar isso para as negociações da renovação do contrato da corrida azeri, que termina o seu contrato em 2024, e pretende que tenha uma extensão de dez anos.
Neste momento, Melbourne acontecerá a 2 de abril, e Baku será a 30 do mesmo mês.
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