E muitos deles seus contemporâneos: Jacques Laffite, Jean Alesi, Jean-Pierre Jarier, Jean-Louis Schlesser, Ari Vatanen, Thierry Boutsen, Pierre Lartigue, Stéphane Ortelli, Patrick Zaniroli... muitos pés-pesados, como se costuma dizer.
Jean-Luc Roy, seu "velho cúmplice" na TV e na rádio, como comentadores de Grandes Prémios, deuxou o seu elogio fúnebre. "Tenho a certeza [que] lá em cima, já encontrou o seu companheiro Gilles [Gilles Villeneuve, o canadiano que o substituiu depois do seu acidente mortal, em 1982]. Já começaste a traçar caminhos bonitos e sem limites. Aqueles que amas na pista. Os limites são tudo o que nos limitam aqui. Você sabe disso melhor do que ninguém, você que muitas vezes sonhou em aboli-los."
Adrien Tambay, que herdou o seu talento nas pistas, não deixou de se emocionar ao fazer também o seu elogio fúnebre ao pai: "Pai, você foi meu herói, meu exemplo, meu treinador. Fez da minha paixão o meu trabalho. Agora você está com Gilles, e com Jules [Bianchi]. Espero ter-te deixado orgulhoso, foste forte o suficiente até ao fim."
No final, o cortejo fúnbre seguiu para o crematório de Cannes, para um funeral privado.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentem à vontade, mas gostava que se identificassem, porque apago os anónimos, por bem intencionados que estejam...