Há quase uma dúzia de anos, contava-se uma história de, quando foi apresentada a primeira versão do 500 elétrico, nos Estados Unidos, para cumprir uma quota obrigada pelo estado da Califórnia, creio eu. O presidente de então, Sergio Marchionne, enquanto servia cafezinhos para a imprensa internacional, queixava-se de que estava a perder muito dinheiro de todos os exemplares do 500 elétrico que rinha de fazer "por motivos politicos".
Pessoalmente, já me sentei dentro de um desses raros 500 elétricos, algures em 2018. E não era mau de todo.
Agora, o mundo é diferente. A tecnologia evoluiu, a política e a opinião pública obrigam a ter este tipo de carro, Marchionne está morto e a Fiat fez um Abarth 500 elétrico que tem umas coisas... em particular.
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