Pollock, que tem agora 67 anos, Esteve metido na Formula 1 há mais de 30, primeiro como empresário de gente como Jacques Villeneuve, e depois, quando montou a BAR, a partir da British American Tobacco, que comprou a Tyrrell, que começou a correr em 1999, com o canadiano ao volante e acabou... sem qualquer ponto. Ficou na equipa até 2001, ante da BAR virar Honda, que depois deu BrawnGP e claro, Mercedes.
Tentou depois lançar uma preparadora, a PURE, para construir motores híbridos, que apareceram em 2014, mas acabou por não resultar, fechando as operações em 2013. Agora, afirma que desde 2018 anda a montar uma equipa, do qual queria ter entrado em 2022, mas os 200 milhões que exigem para poder entrar tem dificultado a operação.
Quanto ao financiamento, aparentemente, poderá ter origem saudita. Segundo conta o Joe Saward, apesar de haver algum sigilo nesta operação, existe a ideia de um maior envolvimento do reino árabe na Formula 1. Por estes dias, foi apesentado o projeto do circuito de Qiddya, nos arredores de Riyadh, que espera estar pronto em 2026, e também se fala que se preparou uma proposta para a compra da Formula 1 por valores na ordem de 20 mil milhões de dólares, muito mais que a Liberty Media pagou para comprar a Bernie Ecclestone. Mas eles também falam que uma equipa de Formula 1 não seria uma má ideia, dado o investimento da Aramco, a petrolífera da Arábia Saudita, e patrocinadora da Aston Martin.
Claro, o que é que isto poderá dar? Por agora, nada disto é totalmente oficial. Há, a partida, duas vagas para preencher, e a Andretti é a que tem o projeto mais sólido. E com a FIA a abrir essas vagas aos melhores, projetos não faltarão. E este... é apenas um desses projetos. Falarei de outros nos próximos dias.
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