E o piloto que se fala... é Kris Meeke.
O piloto de 43 anos, sem correr oficialmente desde 2019 no WRC, quando o fez pela Toyota, é uma hipótese séria, na ideia de colocar um piloto estrangeiro para agitar as águas do Campeonato de Portugal de Ralis. Breen conseguiu ganhar me Fafe e desistiu no Algarve, vítima de acidente, quando perseguia o seu companheiro de equipa, Ricardo Teodósio, que comandava - e acabaria por ganhar - esse rali. Essa foi a derradeira prova do irlandês antes do seu acidente mortal, na semana passada, quando preparava o rali da Croácia.
Por agora, a Hyundai Portugal não confirma nada, e se calhar, nem será a tempo deste rali, mas falta precisamente quatro semanas para o rali de Portugal, proba do qual Breen iria correr num Hyundai Rally2 inscrito pela marca, pois tinha um programa parcial, no qual o rali croata iria ser a segunda prova, depois de ter sido segundo na Suécia, em fevereiro.
De qualquer forma, a marca coreana aposta fortemente num nome mediático para o programa nacional, depois de ter tido Bruno Magalhães, que foi por duas vezes vice-campeão europeu de ralis. Que também volta a ser uma chance, depois de não ter conseguido juntar um orçamento para correr como privado no CPR. Mas com a aposta mediática em mante, provavelmente, é uma chance mais remota.
Mas não é só isso que o Terras D'Aboboreira terá na sua lista de inscritos. Alguns pilotos, participantes regulares do Rally2, irão à prova para se preparar para o rali de Portugal. São eles o espanhol Alejandro Cachon (Citroen C3 Rally2), o húngaro Norbert Herczig (Skoda Fabia Rally2 Evo), o boliviano Marco Bulacia (Skoda Fabia R5) e o árabe Rakan Al Rashed (Skoda Fabia R5 Rally2) são as “estrelas” forasteiras, num total de 12 nacionalidades diferentes.
É daqui a uma semana, mas Amarante será mais um centro do melhor do rali português. Com regressos e mediatismos.
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