"Em 2026, teremos uma categoria de hidrogénio em Le Mans ao mesmo nível que a Hypercar", disse Fillon aos jornalistas. "Em Le Mans é importante permitir que os fabricantes testem diferentes tecnologias: é o que acontece há 100 anos e queremos continuar a fazê-lo.", continuou.
"A ideia é introduzir a categoria H2 progressivamente depois de 2026, e a ideia em 2030 é ter cem por cento da categoria de topo [Hypercar] com hidrogénio", clarificou.
Nesse campo, já há uma marca que está interessada na tecnologia: a Toyota. Koji Sato, recém-nomeado CEO da Toyota, esteve em Fuji e mostrou todo seu contentamento aos jornalistas presentes pela oportunidade apresentada pelos regulamentos da ACO.
"O ACO tem sido positivo em relação ao hidrogénio como energia desde a fase inicial. Tem havido um esforço muito prático e realista e nós aprendemos muito com a ACO", começou por afirmar o dirigente japonês. "Nas nossas comunicações anteriores, falámos sobre a forma como nos temos empenhado nos motores a hidrogénio e sobre a atratividade dos motores a hidrogénio, embora tenhamos alguns desafios com os motores a hidrogénio.", continuou.
"Obrigado pelo anúncio de hoje, é uma motivação muito grande e é importante para nós na Toyota Motor Corporation. Estou muito otimista em relação a esta oportunidade. Não posso fazer quaisquer declarações definitivas e específicas mas, muito provavelmente, num futuro próximo, espero poder fazer um grande anúncio com um sorriso na cara!", concluiu.
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