sábado, 20 de maio de 2023

O regresso da A1GP?


Entre 2005 e 2009, aconteceu uma competição de seu nome A1GP, onde 20 carros representavam o seu país em alguns circuitos um pouco por todo o mundo. Criado pelo sheik  Maktoum Hasher Maktoum Al Maktoum e a certa altura teve o luso-sul-africano Tony Teixeira como diretor, a competição acabou em 2010 por causa de motivos financeiros, com a quinta temporada a não ser realizada.  

Agora, 13 anos depois do seu final, e trouxe gente como Filipe Albuquerque, Álvaro Parente, Armando Parente e António Félix da Costa, só no carro português, e pilotos como Ryan Hunter-Reay e Marco Andretti (EUA) Sérgio Pérez (México) Narain Karthikeyan (India) Nelson Piquet Jr (Brasil) Alex Yoong (Malásia) e Jos Verstappen (Países Baixos), entre outros, há noticias sobre o seu regresso. Segundo conta hoje o canal de televisão Sky News, um grupo de empresários pretende juntar cerca de 100 milhões de dólares para reavivar a competição. 

A pessoa que está à frente do projeto seria Keith Mills, um empresário britânico e vice-presidente do comité organizador dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Marcin Budkowski, antigo diretor executivo da equipa Alpine na Fórmula 1 em 2021, tendo passado ainda por Ferrari, McLaren e e ter sido diretor na FIA, seria o diretor desportivo. O projeto está pensado para 20 equipas, cada uma representando uma nação, com monolugares que seriam um pouco mais lentos do que os atuais Fórmula 1, usando biocombustíveis.

A publicação britânica afirma que o objetivo do regresso da A1GP não é competir com a Fórmula 1, mas criar um campeonato com 12 corridas começando em dezembro e terminando em julho. Ou seja, competiria com... a Formula E. E outra das coisas dos quais eles pretendem ser diferente de outras competições com uma acessibilidade maior que a Formula 1, e isso incluiria preços baixos. 

Ainda não se sabe que chassis usarão, porque os anteriores já estão obsoletas para os tempos de hoje porque não tem, por exemplo, dispositivos de segurança como o HALO. 

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