Ao microfone da rádio ran.de, em Londres, durante o fim de semana de encerramento da competição elétrica, Biermeier confirmou a partida de Frijns e fechou-se em copas sobre os nomes para o seu substituto, mas falou que seria alguém da Suíça.
"Os seus planos para o futuro não coincidem com os nossos", começou por afirmar Biermaier, explicando a separação: "O Robin era um amigo, é um amigo e será sempre um amigo", continuou.
E o seu substituto? "Talvez seja da Suíça, há lá pilotos de corridas que estão muito empenhados no ambiente e fazem muito trabalho de sustentabilidade", concluiu.
A conclusão sobre o nome de Vettel tem a ver com o facto de ele viver no cantão de Thurgau e há anos que está fortemente empenhado na proteção do ambiente e na sustentabilidade. Contudo, apesar disso, ele não é grande fã da eletricidade, querendo mais apostar nos combustíveis sintéticos, mas limpos, e isso está a ser visto com os carros que tem andado recentemente - o Williams FW14 de Nigel Mansell e o McLaren MP4/8 de Ayrton Senna - com a campanha pelos combustíveis sintéticos.
De qualquer forma, caso Vettel aceitasse o desafio, seria um verdadeiro golpe para o campeonato e para a Cupra, a marca de automóveis espanhola que este ano ingressou na Fórmula E, com colaboração com a alemã Abt, e ficou no último lugar da classificação de equipas, com 21 pontos, com o melhor resultado sido um sexto posto em Roma.
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