Segundo conta esta semana o portal britânico the-race.com, a Mahindra esteve em conversações com a Mercedes AMG High Performance Powertrains, sediada no Reino Unido, sobre uma potencial colaboração técnica. Atualmente com a alemã ZF, que fornece componentes para o pacote técnico Gen3 da equipa, a High Performance Powertrains situa-se em Banburry, a poucos quilómetros da sua sede no Reino Unido.
Caso ambas as partes cheguem a acordo, a ideia é que o trabalho de engenharia e conceção seja incorporado nos futuros grupos propulsores da Mahindra, incluindo o motor e os inversores, potencialmente já no propulsor de 2025. Não se sabe, se usando o nome a Mercedes ou não.
A marca de Estugarda entrou na Fórmula E oficialmente como fabricante para a temporada 2019-2020, mas teve uma temporada preparatória com a operação da HWA (uma das suas preparadoras) na temporada anterior. O mandato do fabricante alemão na Fórmula E foi um enorme sucesso - com dois títulos de pilotos e dois títulos de equipas nas temporadas 2020-21 e 2021-22. Mas sua permanência foi curta, com um aviso de intenção de deixar o campeonato no final de apenas sua segunda temporada completa no verão de 2021, alegadamente porque pouco ou nenhum retorno davam à marca.
A Mahindra conseguiu na temporada passada apenas 41 pontos, com os seus pilotos, o brasileiro Lucas di Grassi e o britânico Oliver Rowland, que a meio da temporada foi substituído pelo espanhol Roberto Merhi. O seu melhor resultado foi um terceiro lugar na Cidade do México, a prova de abertura do campeonato.
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