Depois da China, a Índia. Durante mais de 30 anos, o Império do Meio tornou-se no país mais populoso do mundo e explodiu em termos de crescimento, ao ponto de o poder de compra tornar-se maior o suficiente para as pessoas comprarem automóveis. Mas também a China decidiu montar a sua industria automóvel, primeiro através de parcerias com construtoras europeias, americanas e japonesas, e depois, construindo a sua própria industria automóvel, que deu o salto ao apostar na eletrificação, com sucesso crescente.
Só que a China já não é a "terra prometida". Essa tornou-se a Índia, que não só se tornou no país mais populoso do mundo, como a sua classe média também se alargou, como agora, o seu poder de compra aumentou ao ponto de eles querem um automóvel como a consumação do seu sonho familiar, num país onde os transportes públicos são sinónimo de pobreza e sobrecarregamento.
Assim sendo, as marcas começam a apostar mais no subcontinente de 1,4 mil milhões de habitantes - e a aumentar - e para alem daqueles que lá estão, outras marcas querem andar por lá. E não colocam lá "subprodutos", porque o mercado elétrico é importante, também. Mas há obstáculos, porque entrar lá não é fácil.
E é disso que fala esta matéria da Deutsche Welle, o canal internacional da Alemanha.
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