Pouca gente deve ter seguido isto em Portugal, tirando os mais fãs mais "hardcore", mas há poucos momentos atrás, João Barbosa entreou na história do automobilismo português ao ser o primeiro piloto a vencer as 24 horas de Daytona, num Riley-Porsche, ao lado de Ryan Dalziel, Mike Rockenfeller e Terry Borcheller. Outro piloto português presente em Daytona, Pedro Lamy, terminou a corrida na sexta posição, depois de fazer parte da equipa que fez a pole-position, que foi conseguida por Max Angelelli. Para além disso, fez a melhor volta da corrida.
Numa corrida de 24 horas, foram muitos os incidentes ao longo da corrida da Grand-Am. Para além dos treze lideres, houve mais de vinte situações de bandeira amarela. Mas a primeira situação começou logo á partida: sob chuva e asfalto molhado, começou sob pace car e bandeiras amarelas.
A equipa de Pedro Lamy fez uma corrida tranquila nas primeiras horas, mas na sexta hora, quando o voltante estava com o piloto da Peugeot na Le Mans Series, um toque no muro fez atrasar um pouco o Dallara-Ford. Pouco depois, os carretos da caixa de velocidades deram problemas, que o fizeram arrastar até ao sexto posto final.
O carro de João Barbosa, que levava o numero nove, sempre foi considerado como um dos favoritos, mas só foi a partir da segunda metade da corrida é que disputou a liderança com o carro da Ganassi (pilotado, entre outros, por Juan Pablo Montoya) e da Crown Royal, e beneficiou os problemas do carro da Ganassi, que o fez perder uma volta nas boxes. A última parte da corrida foi guiada por Barbosa, que só teve que levar o carro tranquilamente para a meta e escrever mais uma página de ouro do automobilismo português.
"Estou sem palavras.", disse João Barbosa na entrevista após a corrida. E por uma boa razão, não é?
Numa corrida de 24 horas, foram muitos os incidentes ao longo da corrida da Grand-Am. Para além dos treze lideres, houve mais de vinte situações de bandeira amarela. Mas a primeira situação começou logo á partida: sob chuva e asfalto molhado, começou sob pace car e bandeiras amarelas.
A equipa de Pedro Lamy fez uma corrida tranquila nas primeiras horas, mas na sexta hora, quando o voltante estava com o piloto da Peugeot na Le Mans Series, um toque no muro fez atrasar um pouco o Dallara-Ford. Pouco depois, os carretos da caixa de velocidades deram problemas, que o fizeram arrastar até ao sexto posto final.
O carro de João Barbosa, que levava o numero nove, sempre foi considerado como um dos favoritos, mas só foi a partir da segunda metade da corrida é que disputou a liderança com o carro da Ganassi (pilotado, entre outros, por Juan Pablo Montoya) e da Crown Royal, e beneficiou os problemas do carro da Ganassi, que o fez perder uma volta nas boxes. A última parte da corrida foi guiada por Barbosa, que só teve que levar o carro tranquilamente para a meta e escrever mais uma página de ouro do automobilismo português.
"Estou sem palavras.", disse João Barbosa na entrevista após a corrida. E por uma boa razão, não é?
4 comentários:
Ver o João Barbosa a sair daquele Rilley-Porsche com a bandeira Nacional bem alta no seu braço... SEM PALAVRAS!
estamos habituados a ver isto com pilotos de outras nacionalidades, mas hoje, ao ver a nossa bandeira... EMOCIONANTE!
Espero ver novamente este gesto mais para o verão, noutras 24Horas ... e na GP2! e quem sabe, um dia no topo de um podium de Formula 1!
Sem duvida um dia histórico para o automobilismo Nacional! Sem duvida, temos actualmente uma boa montra de pilotos experientes e novos talentos a surgir, espero que os patrocinadores e a comunicação social deem o devido destaque a estes feitos!
Muchas felicidades a toda la gente de Portugal que sigue este deporte; podéis estar orgullosos de Barbosa y ojalá lleguemos a verlo en lo más alto de la F1.
Qdo. pegou o carro o J.Barbosa apesar dos problemas aparentes ditos pelo Rockenfeller (trocar as marchas no tempo do motor e pedal acelerador ficava no solo) o "portuga" manteve a distância sobre o "bicho-papão" Pruet/Team Ganassi e assim "domesticou" a fera e venceu de forma soberba. **vc. disse nado-morta não seria nati-morta??
Fernando:
É assim mesmo. Em Portugal diz-se "nado-morto" ou "nado-morta". Agora não me perguntes como ficou na nova ortografias porque ainda não cheguei a essa parte...
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