De facto, o piloto português está bem instalado como piloto da BMW, ajudando a marca alemã a entrar na Endurance a partir do próximo ano, na classe GT, para além dos seus compromissos na Formula E, mas ele ainda tem alguns espaços por preencher, e existem duas boas chances de participar nesta temporada: a LMP2 e uma viagem até ao Japão, numa Super Formula cada vez mais atraente para estrangeiros, algo que não se via há mais de um quarto de século.
“Estou a desenvolver um carro para o WEC e esse é o campeonato onde quero estar – espero correr aí em 2018. Estou em contactos para fazer algumas corridas de LMP2 para ganhar alguma experiência num carro rápido. Ainda sou novo e a LMP2 seria fantástica, para depois, espero eu, poder fazer o WEC com a BMW no próximo ano. Ir a Le Mans com um carro de fábrica seria muito bom”, começou por referir o piloto de Cascais.
Contudo, Félix da Costa disse também que tem convites para fazer a Super Formula japonesa, depois de ir ter corrido em Macau no final do ano passado. Apesar de ter ficado honrado com o convite, acredita que isso seria mais como um último recurso, dada a distância entre a Europa e o Japão.
“Antes da corrida principal em Macau (Formula 3) fui abordado por um dos chefes de equipa perguntando-me se estaria interessado, e obviamente que quero correr novamente num grande monolugar potente e contra muito bons pilotos. Estou sempre pronto para competir num carro competitivo. Outras duas equipas souberam disto e também me abordaram, mas trata-se apenas de uma pequena oportunidade. Vamos ver o que acontece”, comentou.
A Autosport portuguesa fala que uma das equipas que o abordou nesse sentido tinha sido a Team Mugen, que tentou ter Pierre Gasly, piloto de desenvolvimento da Red Bull, mas que não conseguiu.
Quanto a corridas, a próxima oportunidade de vermos Félix da Costa em ação será em Buenos Aires, a 18 de fevereiro, para a próxima ronda da Formula E.
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