"Se Mansell é mágico, Cicciolina é virgem", diz o cartaz, algures em 1987.
Quem tem entre 35 e 40 anos - mínimo - deveria saber não só quem é Nigel Mansell, mas também quem é a Cicciolina. Muitos dessa idade têm de agradecer a ela por descobrir... a anatomia corporal e a sua capacidade de aguentar tudo. Vão ver "Ciccliona no Mundial de 1990" para perceberem o que digo.
Quem tem entre 35 e 40 anos - mínimo - deveria saber não só quem é Nigel Mansell, mas também quem é a Cicciolina. Muitos dessa idade têm de agradecer a ela por descobrir... a anatomia corporal e a sua capacidade de aguentar tudo. Vão ver "Ciccliona no Mundial de 1990" para perceberem o que digo.
Ah! E ela também foi deputada no Parlamento italiano. Não estou a brincar, ela também se meteu na politica a sério.
Mas não é da senhora que quero falar. Nem do "brutânico". Quero mais falar das opiniões dos italianos que mudam conforme a estadia de determinado piloto na sua amada Scuderia. Se este cartaz é de 1986-87, altura em que a sua velocidade era inversamente proporcional à capacidade de vencer corridas e títulos (para além de levar o carro até ao fim), quando ele chegou à Scuderia (foi a derradeira contratação de Enzo Ferrari antes de ele morrer), as opiniões mudaram fortemente, com a vitória em Jacarépaguá e as suas corridas ao volante do carro vermelho, com o mítico número 27.
E de detratores, começaram a chamá-lo de "Il Leone", e o adoravam por ser o "anti-Prost".
Enfim, é para ver que as opiniões mudam rapidamente ao longo dos tempos. E claro, dependendo sempre da passagem pela "macchina rossa". Só que estas coisas não se esquecem.
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