“Vínhamos na ligação, de repente o carro escorregou, pensava que era um furo… mas de repente o carro começou a arder. Provavelmente algum tubo do combustível que se soltou…”
Aposto que é duro ver algo do qual colocaste todo o teu dinheiro (e dos outros) ir em chamas, e tu ficas a assistir, frustrado, triste e impotente. Foi o que aconteceu esta tarde ao russo Nikolay Gryazin, entre as quinta e sexta especiais deste rali da Acropole. O seu Skoda pegou fogo e mesmo com a chegada dos bombeiros, nada vai ser aproveitado daquele carro.
Aposto que é duro ver algo do qual colocaste todo o teu dinheiro (e dos outros) ir em chamas, e tu ficas a assistir, frustrado, triste e impotente. Foi o que aconteceu esta tarde ao russo Nikolay Gryazin, entre as quinta e sexta especiais deste rali da Acropole. O seu Skoda pegou fogo e mesmo com a chegada dos bombeiros, nada vai ser aproveitado daquele carro.
E para piorar as coisas, Gryazin liderava o rali, com onze segundos de vantagem sobre Nasser Al Attiyah e 19 segundos sobre Bruno Magalhães. Tinha também aproveitado os furos de Kajeatan Kajetanowicz, no seu Ford Fiesta R5, e parecia que iria acabar o primeiro dia na frente, num rali onde podia mostrar o seu talento, ainda por cima numa altura onde o seu compatriota Alexey Lukyanuk está a recuperar dos ferimentos que sofreu há semana e meia na Rússia.
Agora, o qatari lidera o rali, mas sobretudo, Bruno Magalhães está na segunda posição, controlando os adversários. Basta chegar ao fim este rali no pódio para, provavelmente alargar a sua liderança no campeonato, quando estamos no terceiro de oito ralis que este Europeu tem em 2017.
Veremos como isto acabará amanhã. O rali grego continua a ser demolidor, mesmo que já não faça parte do WRC.
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