Se dúvidas pudessem existir, parece que esta foto dissipa-as. Na curva Tarzan, depois da reta da meta, este carta anuncia que em 2020, haverá um GP da Holanda, 35 anos depois da última vez. E também é o regresso de um clássicos dos circuitos europeus, que acolheu a Formula 1 entre 1952 e 1985, com interrupções em 1956-57 e 1972.
Contudo, a pista - apesar de já ter sido modificada após a sua saída do calendário - é relativamente curta. E não tem todas as medidas de segurança, como escapatórias de asfalto ou uma pista suficientemente larga, como por exemplo, o circuito de Red Bull Ring, que antes foi o Osterreichring. E todos os que já correram ali afirmam que aquela pista não é capa de ultrapassagens. Ou seja, o risco de uma procissão da primeira à última volta é bem real.
O regresso da Formula 1 à Holanda tem a ver com um nome: Max Verstappen. O filho de Jos Verstappen tornou-se no novo menino bonito dos fãs de automobilismo, e isso aparentemente se tornou no pretexto para este regresso. Da mesma fora que a chegada de Fernando Alonso ajudou na inclusão de um segundo circuito espanhol no calendário. Mas resta saber se isto beneficiará os fãs ou não, não é?
Mas uma coisa é certa: em 2020, veremos outro novo circuito no calendário, depois do Vietname. E este é europeu. Resta saber às custas de quem. Parece que Bercelona é o candidato principal.
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