"Fazer algo bem vale tanto a pena que morrer fazendo ainda melhor, não pode ser loucura. Não consigo dizer isto muito bem, mas sei que isto é verdadeiro. Seria um desperdicio fazer coisas com as habilidades dos outros, mas para mim a vida é medida por realizações e não por anos."
Bruce McLaren, 1964.
No dia em que se comemora mais um aniversário da morte de Bruce McLaren, coloco aqui um vídeo que apareceu no ano passado, quando a equipa decidiu lembrar o seu fundador no 40º aniversário da sua morte. Tyler Alexander e Gordon Coppuck, dois dos sobreviventes da equipa inicial, davam as suas impressões sobre esses primeiros tempos, enquanto que olhavam para o modelo M8D da Can-Am, competição onde dominaram nos seus primeiros tempos, entre 1967 e 72. Um tempo em que a competição se chamava em termos não oficiais de "The Bruce & Denny Show", tal era o domínio dos carros guiados por Bruce McLaren e Dennis Hulme, os dois neozelandeses da marca.
Já escrevi bastante sobre Bruce e até que ponto é que admiro o seu trabalho e o seu legado. Era uma combinação rara de talento mecânico e um excelente piloto, que conseguiu construir do zero uma equipa vencedora e viveu tempo suficiente para ver a sua equipa no rol dos vencedores, como tinha acontecido anteriormente a Jack Brabham e a Dan Gurney, com o seu Eagle.
Se quiserem ver o que escrevi no ano passado, podem vir aqui. E se quiserem ver mais uma vez o tributo barulhento que a McLaren fez na sua sede em Woking, também podem ver aqui.
Bruce McLaren, 1964.
No dia em que se comemora mais um aniversário da morte de Bruce McLaren, coloco aqui um vídeo que apareceu no ano passado, quando a equipa decidiu lembrar o seu fundador no 40º aniversário da sua morte. Tyler Alexander e Gordon Coppuck, dois dos sobreviventes da equipa inicial, davam as suas impressões sobre esses primeiros tempos, enquanto que olhavam para o modelo M8D da Can-Am, competição onde dominaram nos seus primeiros tempos, entre 1967 e 72. Um tempo em que a competição se chamava em termos não oficiais de "The Bruce & Denny Show", tal era o domínio dos carros guiados por Bruce McLaren e Dennis Hulme, os dois neozelandeses da marca.
Já escrevi bastante sobre Bruce e até que ponto é que admiro o seu trabalho e o seu legado. Era uma combinação rara de talento mecânico e um excelente piloto, que conseguiu construir do zero uma equipa vencedora e viveu tempo suficiente para ver a sua equipa no rol dos vencedores, como tinha acontecido anteriormente a Jack Brabham e a Dan Gurney, com o seu Eagle.
Se quiserem ver o que escrevi no ano passado, podem vir aqui. E se quiserem ver mais uma vez o tributo barulhento que a McLaren fez na sua sede em Woking, também podem ver aqui.
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