No final do Rali Liepaja, o russo Nikolay Gryazin, de 20 anos, acabou por ser o vencedor do último rali do ano deste Europeu de ralis, vencida por Kajetan Kajetanowicz. Contudo, o rali ficou marcado pela queda de um helicóptero onde seguia o seu principal patrocinador e que obrigou ao cancelamento da 11ª especial. Segundo os serviços de emergência, o helicóptero caiu próximo do começo da especial, quando tocou em cabos de alta tensão.
Ilze Bukha, porta-voz do Serviço Médico de Emergência NMPD, afirmou à imprensa local que como resultado do acidente, uma pessoa morreu e houve mais três feridos, dois deles em estado grave. "Dois deles estão inconscientes, mas outro está ferido", disse.
Como resultado, Kajetanowicz acabou por abandonar voluntariamente o rali.
No final, Gryazin levou a melhor sobre o finlandês Kalle Rovanpera, sendo basicamente um duelo entre jovens: se o russo tem vinte anos, já o filho de Harri Rovanpera completou 17 na semana passada. O polaco Lukasz Habaj ficou no terceiro posto.
"Estou muito feliz com o resultado. Estou triste com o acidente do helicóptero. Agradeço aos organizadores do rali, à nossa equipa e amigos. Na temporada, tivemos alguns acidentes e problemas com o carro, mas agora estou aqui a vencer, então estou feliz", disse no final.
Depois de na véspera se ter comemorado o título de Kajetanowicz, devido aos acidentes de Bruno Magalhães e Alexey Lukyanuk, o dia de hoje parecia que iria ser a continudade do duelo entre Gryazin e Ronvanpera. Kalle venceu na primeira especial do dia, em Priekule, conseguindo uma vantagem de 8,1 segundos sobre Gryazin e 26,3 sobre Kajetanowicz. Rovanpera continuou e vencer na especial seguinte, em Podnieki, mas conseguiu apenas 0,1 segundos de vantagem sobre o piloto russo.
"Estou muito feliz com o resultado. Estou triste com o acidente do helicóptero. Agradeço aos organizadores do rali, à nossa equipa e amigos. Na temporada, tivemos alguns acidentes e problemas com o carro, mas agora estou aqui a vencer, então estou feliz", disse no final.
Depois de na véspera se ter comemorado o título de Kajetanowicz, devido aos acidentes de Bruno Magalhães e Alexey Lukyanuk, o dia de hoje parecia que iria ser a continudade do duelo entre Gryazin e Ronvanpera. Kalle venceu na primeira especial do dia, em Priekule, conseguindo uma vantagem de 8,1 segundos sobre Gryazin e 26,3 sobre Kajetanowicz. Rovanpera continuou e vencer na especial seguinte, em Podnieki, mas conseguiu apenas 0,1 segundos de vantagem sobre o piloto russo.
Contudo, em Vecpils, Gryazin atacou a venceu a especial, conseguindo 7,1 segundos de vantagem sofre o finlandês, alargando a sua liderança. Kajetanowicz, já mais descontraído com a vitória no campeonato, seguia-os, mas muito distante: por esta altura já tinha um minuto e meio de atraso, mas o seu compatriota Habaj já tinha dois minutos e 19 de diferença.
Com a 11ª especial cancelada por causa da queda do helicóptero, na 12ª especial, já sem Kajetanowicz, e com um atraso de dez minutos em relação ao horário inicial, Gryazin voltou a vencer, ganhando mais 2,5 segundos sobre Rovanpera, mas deixando a concorrência a "calendários" de distância. O espanhol Suarez, no seu Peugeot, tentava apanhar Habaj, mas parecia que não iria conseguir.
Por fim, na segunda passagem por Vecsplis, Rovanpera venceu a especial, mas apenas conseguiu 1,2 segundos a Gryazin, insuficiente para vencer o rali. No final, a diferença ficou-se pelos 18,5 segundos com o jovem finlandês a ter um excelente resultado nesta sua estreia no Europeu.
"Progredimos muito com o carro e a minha condução, melhorou o tempo todo. Nas seções lentas e técnicas, o carro era realmente bom, em partes rápidas, era algo diferente, mas vou me acostumar com isso", disse, no final do rali.
Agora, rumo a 2018, onde o rali começa em março, de novo em paragens açorianas.
Com a 11ª especial cancelada por causa da queda do helicóptero, na 12ª especial, já sem Kajetanowicz, e com um atraso de dez minutos em relação ao horário inicial, Gryazin voltou a vencer, ganhando mais 2,5 segundos sobre Rovanpera, mas deixando a concorrência a "calendários" de distância. O espanhol Suarez, no seu Peugeot, tentava apanhar Habaj, mas parecia que não iria conseguir.
Por fim, na segunda passagem por Vecsplis, Rovanpera venceu a especial, mas apenas conseguiu 1,2 segundos a Gryazin, insuficiente para vencer o rali. No final, a diferença ficou-se pelos 18,5 segundos com o jovem finlandês a ter um excelente resultado nesta sua estreia no Europeu.
"Progredimos muito com o carro e a minha condução, melhorou o tempo todo. Nas seções lentas e técnicas, o carro era realmente bom, em partes rápidas, era algo diferente, mas vou me acostumar com isso", disse, no final do rali.
Agora, rumo a 2018, onde o rali começa em março, de novo em paragens açorianas.
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