Se sobre a corrida de Formula 1, espera-se mais tempo para saber que alternativa eles tirarão da cartola para ver quais serão os seus substitutos - recorde-se que o GP da Austrália foi cancelado, e espera-se por saber a evolução das coisas em São Paulo - no caso do Mundial do WRC, o rali japonês é a última prova do calendário, em meados de novembro. O promotor tem em mãos o Rali de Monza, que aconteceu no ano passado para cobrir os diversos cancelamentos do calendário e que aconteceu em dezembro, à volta do autódromo italiano.
E como a prova até foi um sucesso, ele está neste momento em reserva para ser substituído em caso de algum cancelamento. Neste momento, faltam cinco ralis para acabar a temporada - Bélgica, Grécia, Finlândia, Espanha e Japão - de um calendário que terá treze provas, mais do dobro daquele que aconteceu em 2020, o que é um feito, mesmo nestes tempos de pandemia.
Resta esperar para ver o que acontecerá. E aos que perguntam porquê todas estas incertezas no país do Sol Nascente, digamos que são as mesmas que acontecem na Austrália. O atraso nos processos de vacinação, aliado a uma estrita politica de circulação de pessoas, faz com que a melhor politica ainda seja o de confinamento, ao contrário do que acontece na Europa e Estados Unidos, onde a maioria da população está a ser vacinada e as restrições começam a ser levantadas.
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