"Eu estava guiando [de modo] seguro. Eu estava um pouco seguro, mas foi uma classificativa limpa. Quando você está aqui, você vai em frente". Isto, depois de ter apanhado um susto quando tocou num bloco de cimento em pleno circuito de Monza...
Com três especiais antes do final, e ambos separados por meio segundo, todos estavam a vê-los para saber qual deles sairia vencedor. Mas na primeira passagem por Grand Prix, Foi Neuvlle a levar a melhor, pois Ogier e Evans empataram em termos de tempo. O belga continuou a pressionar, fazendo o melhor tempo na etapa seguinte, na primeira passagem por Serraglio, com Ogier a ser apenas quarto, a 9,7 segundos, mas Evans esteve pior, perdendo 16.8 segundos e a entregar a liderança para o piloto francês.
Na Power Stage, Neuville voltou a ser melhor, na frente de Takamoto e de Sordo, empatado com Evans, que tirou apenas 0,3 segundos a Ogier, insuficiente para o alcançar.
"Tem sido um ano muito bom, não posso deixar de me sentir um pouco decepcionado agora. Você sempre olha para os lugares onde poderia ter feito melhor, mas tenho que dizer um muito obrigado especial a esta equipa. Uma menção especial também para Kalle [Rovanpera]. Ele sacrificou seu fim de semana para que eu e Seb pudéssemos lutar", afirmou o piloto galês.
Depois dos quatro primeiros, Oliver Solberg foi quinto, o seu melhor resultado da sua carreira, a 1.32,0, na frente de Teemu Suinnen, sexto, a 2.22,6. Este conseguiu fixar longe de Katsuta Takamoto, a 2.34,5, no seu Toyota, e de Gus Greensmith, o melhor dos Ford, a 2.50,2. Kalle Rovanpera foi o nono, a 4.49.6, e a fechar o "top ten" ficou o local Andrea Crugnola, e o melhor dos Rally2, a 9.06,2.
E agora, o WRC volta em 2022, com o rali de Monte Carlo, com os novos híbridos do Rally1 e a primeira da era pós-Ogier.
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