"Os meus apoiantes são ótimos, eles entram para serem competitivos, não apenas para dizer que estão na Fórmula 1. São pessoas ligadas ao desporto, que transformaram estruturas que não eram competitivas para depois se tornarem competitivas, por isso sabem como fazer estas coisas. Por isso, seria uma pena se não o conseguíssemos fazer. Será bom para todos”.
Tudo isto acontece depois de terem confirmado que terão motores Renault nos seus chassis. No canal de Youtube de David Land, o pai, Mário Andretti, afirmou em St. Petersburg, palco da primeira ronda da IndyCar Series, que para além disso, os receios de Wolff sobre a equipa tinha a ver com a chance de eles escolherem a Ferrari como fornecedora de motores.
“Conhecemos os pré-requisitos e também há um fator de tempo aqui. Uma vez que dissemos que iamos para a frente, temos de ir. Então, muito trabalho foi feito. Sabemos que a sede será no Reino Unido. Sabemos que temos pessoas, indivíduos proeminentes que fizeram esse tipo de trabalho até as start-ups. Temos muitas coisas em mente. Temos um acordo formal agora sobre o fornecedor do motor e será a Renault, posso confirmar agora.”, começou por dizer o veterano, que fez ontem 82 anos.
“Houve muita especulação do [chefe da Mercedes] Toto Wolff, ele estava preocupado com o potencial de ser a Ferrari, a Ferrari teria mais votos do que ele, e assim por diante. Há muitos passos a serem dados aqui, eu entendo isso. Mas estamos prontos para isso. Temos parceiros incríveis. Este é um grande empreendimento, um empreendimento maravilhoso da parte de Michael. Isso mostra que ele é muito, muito ambicioso. Esse é o negócio dele, ponto final.”, concluiu.
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