A Andretti, que é apoiada pela Cadillac, foi, aparentemente, a única que alcançou a fase final, apesar de as equipas, na palavra de Stefano Domenicalli, afirmar que não existe a necessidade de ter mais uma equipa, a não ser que traga uma mais-valia para a competição. Atualmente, as novas equipas eram obrigadas a ter uma "fee" de 200 milhões de dólares, que seria recuperado ao longo dos anos seguintes, mas quando a LKY SUNZ disse que estaria disposta a pagar 600 milhões, graças à participação de um bilionário radicado na Florida, para tentar reverter a rejeição da sua candidatura.
Benjamin Durand, CEO da candidatura asiática, afirmou: “Ainda estamos em diálogo com a FIA. Mas não posso entrar em detalhes no momento porque estamos vinculados a um NDA [acordo de confidencialidade, em inglês] que respeitamos”.
Não se sabem ainda as razões para a rejeição, mas segundo conta a motorpsort.com, as equipas, para receberem uma decisão positiva no processo de inscrição da FIA, devem não apenas provar que possuem recursos financeiros suficientes, mas também ter um plano sobre como o projeto será ambientalmente sustentável, a fim de atingir zero emissões líquidas de CO2 até 2030.
Além disso, tem de mostrar que o seu projeto alcançaria um impacto social positivo, tendo a diversidade do seu pessoal como ponto a ter em conta.
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