Chassis que ganha, pouco ou nada de mexe. Parece ser a formula que a Mercedes aposta com o seu W11, o carro da equipa que tem ganho todos os campeonatos desde 2014. Não existem grandes alterações em relação ao carro do ano passado, provavelmente com um bico mais fino e uns flancos mais acentuados, e dentro em breve fará um "shakedown" em Silverstone para ver se tudo está em ordem antes dos testes colectivos, que acontecerão na semana que vêm.
Quanto a expectativas, Hamilton afirmou que não se sente pressionado com a hipótese de alcançar o recorde de vitórias de Michael Schumacher.
“É uma grande experiência viver tudo isso na Mercedes. Estou aqui desde 1998 [quando entrou no programa de jovens da McLaren Mercedes, aos 13 anos] e fiz parte do crescimento da empresa. Primeiro na McLaren e, quando eles vieram para a Formula 1 como equipa, fiz essa mudança. Simplesmente é minha família", comentou.
“Não sinto pressão neste momento. Claro que você se concentra no que precisa fazer, mas também é sobre curtir. É uma honra poder viver isso. Centenas de pessoas estão trabalhando neste carro, e podemos testar a nós mesmos. O ambiente é realmente único nesta equipa”, analisou o hexacampeão.
Já Valtteri Bottas, espera mais competição do lado da concorrência mais direta do lado da Ferrari, e também seja mais competitivo dentro da sua própria equipa. “A luta entre nós será, obviamente, interessante para você e será difícil para nós. Quanto a Charles e Max, prefiro conversar na pista. Se você começar a conversar fora da pista, vejo isso apenas como uma fraqueza”, acrescentou.
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