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Ricardo Rodríguez de la Vega nasceu a 14 de Fevereiro de 1942, na Cidade do México (teria agora 65 anos de idade). Era o irmão mais novo de Pedro Rodriguez de la Vega (1940 - 1971), que após a morte do seu irmão, fez carreira na Formula 1 ao serviço da Cooper, Ferrari e BRM, ganhando duas corridas. Desde tenra idade que Ricardo e Pedro corriam. Primeiro nas bicicletas, e depois nas motos. Seu pai, Pedro Rodriguez Quijada, financiou a carreira internacional dos seus dois filhos, e quando aos 15 anos foi correr (e venceu) uma corrida no circuito californiano de Riverside, a bordo de um Porsche de 1.5 Litros, o mundo automobilistico ficou estupefacto com um talento tão jovem. Mais tarde, confirmou esse talento numa corrida nas Bahamas.
Em 1958, decide, ele e o seu irmão mais velho, competir nas 24 Horas de Le Mans. Se Pedro pode competir, mesmo com 18 anos, já a inscrição de Ricardo, com 16 anos feitos, foi recusada por ser demasiado novo! No ano seguinte, voltou a Le Mans e pode correr, juntamente com o seu irmão Pedro, num OSCA 750, no qual não terminaram a prova. Em 1960, Ricardo voltou a correr nessa prova, com o belga André Pilette, num Ferrari 250 da equipa NART, onde terminaram em segundo lugar. Aos 18 anos, tornou-se no mais jovem piloto de sempre a subir ao pódio da mítica prova de resistência.
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No final do ano, decorre na sua terra natal o GP do México, prova que não conta para o campeonato do mundo, mas que Ricardo quer correr. Sem conseguir convencer a Ferrari em dar-lhe um carro, decide arranjar um Lotus 18, fornecido pela equipa de Rob Walker (o maior privado de então) e vai correr no novíssimo Autódromo da Cidade do México. Logo no primeiro dia, enquanto se adaptava ao carro, perde o controlo deste na temida Curva Peraltada e sofre um violento embate mortal. Tinha apenas 20 anos.
A sua carreira na Formula 1: 6 Grandes Prémios, em duas temporadas (1961-62), quatro pontos.
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3 comentários:
Seria ele um dos "Hermanos Rodrigues" que dão nome ao autodromo do Mexico?
É sim senhora, amigo Ron.
Essa dupla fez falta. Bons pilotos, morreram antes de poder mostrar seu valor. Pedro ainda pode vencer muito nos protótipos.
Uma pena.
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