O Velocidade.org é um site que acompanho desde quase os meus primórdios na Blogosfera, e achei sempre um belo local para visitar, embora ultimamente não tenha tido muito tempo para lá ir e comentar os assuntos do momento, confesso. Contudo, é um projecto válido, e as matérias são interessantes para acompanhar, na mesma linha que este blog, mas na minha opinião, é um dos melhores deste universo blogosférico.
A pessoa que entrevisto hoje é a tal que dá a cara: Bárbara Franzin, 24 anos de idade, natural de São Paulo, é jornalista desde 2005. Trabalha numa agência de publicidade, na área atendimento especializado em mídias sociais. Sempre gostou de corridas, mas passou a acompanhar mais a Fórmula 1 no momento em que Felipe Massa se estreou na Sauber. Moderadora da primeira comunidade sobre o piloto na rede social Orkut, decidiu ampliar os horizontes e criar o blog Velocidade para discutir este e outros temas. Desde então diverte-se muito... e de vez em quando, como ela diz: “arruma algumas encrencas.”
1 – Olá, é um prazer ter-te aqui, neste humilde blog, a responder às minhas perguntas. Queres explicar, em poucas linhas, como surgiu a participação no site?
Desde 2004, tenho uma comunidade no Orkut sobre o Felipe Massa. Com o passar do tempo, identifiquei a vontade de falar de Fórmula 1 e também de outras competições. Com um empurrão, acabei criando o Velocidade em setembro de 2006.
2 – O nome que ele tem, foi planejado ou saiu, pura e simplesmente, da tua cabeça?
Foi bem espontâneo o nome. Na verdade, sempre quis algo que remetesse ao automobilismo e velocidade é uma das suas principas características.
3 – Antes de começares, já tinhas tido alguma participação em outros blogues ou sites?
Há muito tempo eu aprendi na raça a fazer páginas para a web. Criei uma no geocities (pré-histórico!) sobre a cantora Melanie C e colocava algumas informações dela. Alguns anos depois tive um blog pessoal, que acabou deletado e o último que criei foi o Velocidade. Participo também do blog coletivo Nossa Via (http://www.nossavia.com.br/) e tenho planos de abrir um novo blog em breve.
4 – Em que dia é que começaste, e quantas visitas é que já teve até agora?
Começamos exactamente no dia 25 de Setembro de 2006, com um post de abertura do blog, ajustando uma coisa aqui e outra acolá. No começo não tínhamos métrica para aferir as visitas, passamos a ter quando o blog se tornou.org. Desde então já se foram mais de 212 mil visitas, número que me deixa muito feliz.
5 – De todos os posts que já escreveste, lembras-te de algum que te orgulhe… ou não?
Eu gosto muito das entrevistas que fiz no blog, algumas foram em texto e a maioria por podcast, junto com o Thiago. E um post que não gostei pela repercussão foi um quando citei Senna. O pessoal caiu em cima por um detalhe mínimo e que não fazia diferença alguma, então decidi que não falaria mais sobre ele por lá, só quando necessário.
6 – Em que é que tu, escrevendo sobre Formula 1, consegues ser diferente dos outros?
Para mim o mais importante é a opinião sobre o esporte, pois noticiar por noticiar os portais já fazem isso. Acho que um dos grandes diferenciais do Velocidade é acompanhar as corridas em tempo real, mostrando a nossa reação no momento em que os fatos acontecem. Isso deixa claro que também somos torcedores e fanáticos acima de tudo.
7 – Daqueles sites e blogues que conheces sobre automobilismo, qual(is) dele(s) é que tu nunca dispensas uma visita diária?
Essa é uma pergunta bem complicada, hein? Tenho medo de esquecer de alguém! Acompanho os feeds da maioria dos blogs de automobilismo e não dispenso uma visita ao Thiago (Café com F1), Pezzolo e Aline (Aline Multiply) logo que vejo que atualizaram suas páginas.
8 – Falamos agora de Formula 1. Ainda te lembras da primeira corrida que assististe?
A pessoa que entrevisto hoje é a tal que dá a cara: Bárbara Franzin, 24 anos de idade, natural de São Paulo, é jornalista desde 2005. Trabalha numa agência de publicidade, na área atendimento especializado em mídias sociais. Sempre gostou de corridas, mas passou a acompanhar mais a Fórmula 1 no momento em que Felipe Massa se estreou na Sauber. Moderadora da primeira comunidade sobre o piloto na rede social Orkut, decidiu ampliar os horizontes e criar o blog Velocidade para discutir este e outros temas. Desde então diverte-se muito... e de vez em quando, como ela diz: “arruma algumas encrencas.”
1 – Olá, é um prazer ter-te aqui, neste humilde blog, a responder às minhas perguntas. Queres explicar, em poucas linhas, como surgiu a participação no site?
Desde 2004, tenho uma comunidade no Orkut sobre o Felipe Massa. Com o passar do tempo, identifiquei a vontade de falar de Fórmula 1 e também de outras competições. Com um empurrão, acabei criando o Velocidade em setembro de 2006.
2 – O nome que ele tem, foi planejado ou saiu, pura e simplesmente, da tua cabeça?
Foi bem espontâneo o nome. Na verdade, sempre quis algo que remetesse ao automobilismo e velocidade é uma das suas principas características.
3 – Antes de começares, já tinhas tido alguma participação em outros blogues ou sites?
Há muito tempo eu aprendi na raça a fazer páginas para a web. Criei uma no geocities (pré-histórico!) sobre a cantora Melanie C e colocava algumas informações dela. Alguns anos depois tive um blog pessoal, que acabou deletado e o último que criei foi o Velocidade. Participo também do blog coletivo Nossa Via (http://www.nossavia.com.br/) e tenho planos de abrir um novo blog em breve.
4 – Em que dia é que começaste, e quantas visitas é que já teve até agora?
Começamos exactamente no dia 25 de Setembro de 2006, com um post de abertura do blog, ajustando uma coisa aqui e outra acolá. No começo não tínhamos métrica para aferir as visitas, passamos a ter quando o blog se tornou.org. Desde então já se foram mais de 212 mil visitas, número que me deixa muito feliz.
5 – De todos os posts que já escreveste, lembras-te de algum que te orgulhe… ou não?
Eu gosto muito das entrevistas que fiz no blog, algumas foram em texto e a maioria por podcast, junto com o Thiago. E um post que não gostei pela repercussão foi um quando citei Senna. O pessoal caiu em cima por um detalhe mínimo e que não fazia diferença alguma, então decidi que não falaria mais sobre ele por lá, só quando necessário.
6 – Em que é que tu, escrevendo sobre Formula 1, consegues ser diferente dos outros?
Para mim o mais importante é a opinião sobre o esporte, pois noticiar por noticiar os portais já fazem isso. Acho que um dos grandes diferenciais do Velocidade é acompanhar as corridas em tempo real, mostrando a nossa reação no momento em que os fatos acontecem. Isso deixa claro que também somos torcedores e fanáticos acima de tudo.
7 – Daqueles sites e blogues que conheces sobre automobilismo, qual(is) dele(s) é que tu nunca dispensas uma visita diária?
Essa é uma pergunta bem complicada, hein? Tenho medo de esquecer de alguém! Acompanho os feeds da maioria dos blogs de automobilismo e não dispenso uma visita ao Thiago (Café com F1), Pezzolo e Aline (Aline Multiply) logo que vejo que atualizaram suas páginas.
8 – Falamos agora de Formula 1. Ainda te lembras da primeira corrida que assististe?
Essa é uma pergunta mais difícil até do que a anterior, pois a minha memória é péssima! Olha, lembro que a família toda acompanhava as corridas na época do Senna, então por volta de 1989 ou 1990 devo ter visto a primeira imagem dos carrinhos na pista.
9 – E qual foi aquela que mais te marcou?
Apesar de não ter assistido, foi a de Ímola, 1994. Estava viajando e logo quando cheguei me falaram sobre a morte do Senna. Pensei que era brincadeira, mas infelizmente, não. Outra que vi e me emocionei bastante foi quando o Schumacher anunciou a sua aposentadoria. Foi um espetáculo lindo, digno dos tifosi e da Ferrari. Bem, como falo demais, só mais uma: o GP Brasil de 2008.
10 – Fittipaldi, Piquet e Senna. Qual dos três é aquele que mais agrada, e porquê?
Não cheguei a acompanhar muito perto a carreira deles, só mais tarde, mas tenho grande respeito por tudo que realizaram pelo automobilismo brasileiro. É difícil escolher um nome só, cada um tem as suas características marcantes: Emerson como o primeiro campeão, que mobilizou a família nessa paixão, Piquet sempre muito cerebral, porém hilário nos bastidores e Senna, que mobilizou a população brasileira criando o hábito de acordar cedo para assistir as corridas.
11 – E achas que algum dia, Felipe Massa vai fazer parte deste trio de campeões?
A primeira resposta já serve para essa também (risos). Desde 2002 eu acompanho a carreira do Felipe, sou super fã do seu trabalho, o admiro como pessoa e profissional. Tenho total e plena certeza da sua capacidade para se tornar campeão mundial. Digo isso desde quando ele estava na Sauber, quando meus amigos não sabiam quem era o tal piloto e depois de uns anos me ligaram para cumprimentar pelos bons resultados.
12 – Comparando-o aos três pilotos acima referidos, Massa é mais parecido com quem, e porquê?
Não tenho como compará-lo a nenhum. Aliás, ele mesmo sempre deixou claro que não gosta de comparações. Após Barrichello, quiseram fazer dele um novo Senna. Todas as suas entrevistas dizem: “Eu não sou o novo Senna, eu sou o Felipe Massa”.
13 – Achas que o título de 2008 foi bem entregue?
Apesar do Felipe ter perdido, foi bem entregue sim. Hamilton mostrou que é brilhante desde que chegou à F-1 e esse título vem como uma forma de esquecer a perda de 2007 e coroá-lo. Com um ano de experiência, vimos que ele correu com mais maturidade e teve a cabeça fria para não cometer erros em momento cruciais, por exemplo, quando faltavam minutos para o fim do GP Brasil e ele estava atrás de Glock.
14 – Tirando os brasileiros, qual é para ti o piloto mais marcante da história da Formula 1, e por quê?
Apesar de ter julgado algumas de suas atitudes ao longo do tempo em que competiu, devo admitir que hoje em dia considero Michael Schumacher um dos pilotos mais marcantes da Fórmula 1. Além de ser brilhante nas pistas, ele soube formar um verdadeiro esquadrão que lhe dava todo o suporte e estrutura necessários para estar sempre no topo. A Era Schumacher na Ferrari está na história do automobilismo como uma das melhores de todos os tempos. Todos possuem seus méritos, claro, mas credito boa parte deles ao alemão.
15 – Para além de Formula 1, que outras modalidades de automobilismo que tu mais gostas de ver?
Eu paro na frente da TV para assistir ao que estiver passando de corrida. Tenho costume de acompanhar com certa frequência a Stock Car, Fórmula Truck, algumas etapas da GP2 e da Superleague. E também, por morar relativamente perto do autódromo, vou assistir algumas provas da GT3, F-3 e outras categorias.
16 – E achas que vale a pena falar sobre ele no teu site?
Claro que sim! O meu desejo é justamente o de mostrar para as pessoas que existe muito mais que Fórmula 1 no automobilismo. Claro que é a categoria top, que todos adoram por seu espetáculo dentro e fora das pistas, mas há outras corridas que merecem ser observadas. Geralmente, as etapas da GP2 que antecedem as provas de F-1 nos circuitos mais travados, como na Hungria, costumam ter provas bem mais emocionantes e não podemos ignorar esse fato.
17 – E miniaturas de carrinhos, tens algum?
Tenho uma miniatura de Ferrari que ganhei e guardo com muito carinho. Eu gostaria de ter mais sim, se alguém quiser, aceito de presente, (risos).
18 – Passando para a actualidade: de repente, a Honda anuncia a sua retirada da Formula 1. Como sentiste isso?
Foi um choque. Especialmente porque envolvia diretamente o destino de dois brasileiros na categoria e de um momento para o outro, ambos se viram a pé. Por outro lado, é bom para abrirmos mais os olhos durante a crise e tomarmos consciência de que até a badalada e rica Fórmula 1 corre riscos com isso. Por isso, acho que cada vez mais deveriam investir na redução de custos. São números muito altos e soam bem fora da realidade.
Agora, por outro lado, há rumores afirmando que a Honda alinhará na Austrália. Eu só acredito em sua falência caso ela não apareça no grid de Março.
19 – Se Nick Fry e Ross Brawn encontrarem comprador nos próximos tempos, achas que Jenson Button, e especialmente Rubens Barrichello, conseguem manter os seus lugares?
Jenson Button acredito que sim, mas a tendência, e muito forte, é de que Bruno Senna fique com a vaga de Barrichello. Não sei se essa é uma estratégia de marketing para conseguir mais patrocínio e exposição para a equipe, com o reforço de um dos sobrenomes mais famosos da história do esporte, mas também acho arriscado um novato começar em um cenário com tantas incertezas.
20 - Max Mosley anunciou agora que fez um acordo com a Cosworth para fornecer motores ás equipas, a dez milhões de euros por ano. A FOTA (Formula One Teams Association) concordou em reduzir os custos. Achas que é este o caminho, uma Formula 1 com custos controlados?
Totalmente. Como até falei um pouco antes, esse deve ser o caminho, pois a crise está aí para todos verem e, principalmente, as montadoras estão sendo muito afetadas. Qual é a primeira decisão delas? Cortar os gastos mais “desnecessários”, o que reflete em fechar uma equipe de F-1. Talvez com reduções mais drásticas de custos, as equipes consigam se manter e até outras menores tenham oportunidade de competir.
21 - O que achou dos novos carros de 2009?
O principal comentário que vi foi que os carros estão todos iguais. Ok, alguns até podem realmente ter as mesmas características, mas quando comparamos do ano passado para cá, quanta diferença! As equipes precisaram buscar uma série de soluções, além de lidar com o KERS e a volta dos pneus slick. Acredito ser normal todos estranharem os carros no início da temporada, não? Até os próprios pilotos declararam que sentiram bastante com essas mudanças, mas assim como nós, até a metade da temporada já estaremos plenamente acostumados. Todos os carros nesse momento de pré-temporada são uma incógnita, por isso espero, mais uma vez e bem ansiosa, o fim-de-semana do GP da Austrália.
22 - Que impressão é que ficas do novo projecto de Ken Anderson e Peter Windsor, a USF1? Achas que deve ser levado a sério?
Como costumo dizer, só acredito mesmo vendo. Assim como só confirmarei que a Honda realmente saiu da F-1 se ela não alinhar na Austrália. Nessa altura da crise no automobilismo, quanto mais os executivos se interessarem em investir na Fórmula 1, melhor. Em um primeiro momento, a USF1 me soou como um projeto interessante e que tem tudo para dar certo. O único ponto que discordo é a vontade de trazer a Danica Patrick para pilotar, pois quem a conhece, sabe que seu forte não é os circuitos mistos. Se isso realmente acontecer, para mim será apenas mais uma jogada de marketing. Por outro lado, os dirigentes já admitiram que podem contratar pilotos de outros países, especialmente nesse momento de adaptação, no qual precisam absorver o maior número de informações possíveis. Nesse caso, eles acertariam em 100%, na minha opinião. Agora o jeito é esperar e torcer para que, além dessa iniciativa, outras equipes sejam compradas, fundadas… etc.
23 - “Correr é importante para as pessoas que o fazem bem, porque… é vida. Tudo que fazes antes ou depois, é somente uma longa espera.” Esta frase é dita pelo actor americano Steve McQueen, no filme “Le Mans”. Concordas com o seu significado? Sentes isso na tua pele, quando vês uma corrida, como espectador?
Concordo plenamente! No fim de semana de GP Brasil, você acorda cedo, espera longas horas na fila, tira um cochilo, lê revista, joga videogame, não sabe mais o que fazer e quando as lanternas apagam e os carros aparecem na reta oposta é um sentimento indescritível. A 1h30 de corrida passa em um piscar de olhos.
24 – Já agora, tens alguma experiência automobilística, como karting? Se sim, ficaste a compreender melhor a razão pelo qual eles pegam num carro e andam às voltas num circuito?
Não tenho muita experiência na área, aliás, dirigir não é um dos meus passatempos preferidos! Ano passado tive duas oportunidades de andar na pista em Interlagos e foram momentos maravilhosos. É realmente uma sensação de liberdade, domínio sob a máquina e, sobretudo, uma verdadeira diversão. Ao sair do carro é comum pensar “agora entendo como eles são bons pilotos, até os que ficam em último lugar”.
25 - Tens algum período da história da Formula 1 que gostarias de ter assistido ao vivo?
Sim, a década de 1980. O Ricardo, que colabora no blog, diz que essa foi uma época mágica e dourada da categoria com brigas entre Piquet, Mansell, Prost e no fim, a chegada de Senna. Com certeza, deve ter sido emocionante. Apesar do acesso ao acervo das provas estar muito mais fácil, assistir ao vivo é sempre mais interessante.
26 - Já alguma vez viste a briga entre o René Arnoux e o Gilles Villeneuve, no GP de França de 1979? Para ti, aquelas voltas finais significam o quê?
Puro e verdadeiro automobilismo e paixão, além de um momento histórico do esporte. Uma disputa que será difícil vermos novamente, mas falando de Fórmula 1, nunca se sabe.
27 – Jeremy Clarkson, o mítico apresentador do programa de TV britânico “Top Gear”, disse que Gilles Villeneuve foi “o melhor piloto que alguma vez sentou o rabo num carro de Formula 1”. Concordas ou nem por isso?
Existe uma certa lenda em torno dos pilotos mais antigos da categoria. Como a segurança era um dos itens mais deficientes, quem corria tinha de ser homem mesmo e ter muita coragem. Hoje em dia acontecem terríveis acidentes, mas boa parte deles sem danos graves, por conta da evolução tecnológica. Gilles, ineflizmente, teve pouco tempo para mostrar o seu talento, mas se fosse para valorizar um piloto, escolheria todos de sua época, pois eram verdadeiros heróis.
28 - Costumas jogar em algum simulador de corridas, como o “Gran Turismo”, o “Formula 1”, ou jogos “online”, como o BATRacer ou o “Grand Prix Legends”?
Confesso que já tentei brincar de correr, mas também não sou das melhores! Passei vergonha em um simulador da Stock Car e um amigo até tentou me ensinar, mas eu vivia errando. Como não tenho muita paciência para treinos, prefiro ficar nos joguinhos mais fáceis e populares, como o Mario Kart!
29 – Eu sei que começaste há algum tempo, mas… que é que tu alcançaste, em termos de prémios, convites, referências, desde que iniciaste o teu percurso na Blogosfera?
O Velocidade conquistou junto com o Café com F1 o terceiro lugar na votação popular do Prêmio Podcast. Também fomos indicados para o Ibest e, recentemente, fomos escolhidos pelo júri do Best Blogs Brazil como o melhor blog de automóveis de 2008. Somos parceiros do Yahoo! Posts, ganhando destaque no portal, e também fomos convidados para cobrir eventos como o Quatro Rodas Experience e a coletiva com o Kubica em SP. Mas na verdade, o maior reconhecimento para a equipe do blog é a visita de cada leitor e os e-mails e comentários que recebemos. Esse retorno é melhor do que qualquer prêmio!
30 – E se fosses o Max Mosley, o que preferias ter na Formula 1? Uma grelha só de montadoras ou de “garagistas”?
Garagistas, que vi serem praticamente unanimadade nessa resposta da entrevista! São pesssoas que estão no automobilismo por pura paixão e não buscam apenas o dinheiro como retorno de seu investimento.
31 - Que impressão é que ficas do novo Autódromo de Portimão?
Para ser sincera, não deu tempo ainda de ver uma volta no autódromo! Pelo seu traçado, parece ser bem interessante, com muitas curvas fechadas e também uma pequena e outra longa reta para os pilotos acelerarem ao máximo bem em frente à torcida. Gosto sempre da estréia de novos traçados e autódromos e eles fazem com que o país se destaque cada vez mais no automobilismo. Tanto que Algarve já receberá a próxima etapa da A1GP.
32 – Vamos falar do futuro próximo: Bruno Senna, Lucas di Grassi, Nelson Piquet Jr. Um já está lá, os outros dois querem lá chegar. Achas que algum dos três tem estofo de campeão? Se sim, qual?
Dos três, o meu preferido é o Lucas di Grassi. O vi disputar a final da Fórmula Renault em 2002, quando perdeu o título para o piloto Alan Khodair, mas nem por isso desistiu de correr atrás de seu grande sonho. Foi para a Europa, participou do programa da Renault e mesmo chegando atrasado na GP2 fez um excelente trabalho. Infelizmente, como sobrenomes valem muito nesse momento, Piquet e Senna levam extrema vantagem, mas se o Lucas ganhar espaço um dia, acredito que surpreenderá.
33 – Tens algum plano para o site, no futuro próximo? Novas secções, meteres-te num podcast ou videocast?
Acabamos de alterar todo o layout do blog, está mais dinâmico e agradável. A página da cobertura Ao Vivo também passará por uma grande reformulação até o início da temporada. O pod já gravo com o Thiago há mais de um ano e é uma das coisas que mais gosto do blog. Aproveitando, no momento, fazemos uma pesquisa com os leitores para identificar o que eles gostariam de ter a mais no blog. Dependendo do feedback, podemos bolar algo completamente diferente! Ainda está em tempo de participar.
Já agora, se quiserem ver as entrevistas anteriores, carreguem nos respectivos links:
19 de Novembro 2008 - Priscilla Bar (Blog Guard Rail)
22 de Novembro 2008 - Marcos Antônio Filho (GP Series)
26 de Novembro 2008 - Vick, Ludy, Tati e Lu (Octeto Racing Team)
29 de Novembro 2008 - Hugo Becker (Motor Home)
3 de Dezembro 2008 - Fabio Andrade (De Olho na Formula 1)
6 de Dezembro 2008 - Rianov Albinov (F1 Nostalgia)
10 de Dezembro 2008 - Jorge Pezzolo (jpezzolo.com)
13 de Dezembro 2008 - Ron Groo (Blog do Groo)
17 de Dezembro 2008 - João Carlos Viana (jcspeedway)
20 de Dezembro 2008 - Felipão (Blogspot Brasil)
3 de Janeiro de 2009 - José António (4 Rodinhas)
7 de Janeiro de 2009 - Germano Caldeira (Blog 4x4)
10 de Janeiro de 2009 - Felipe Maciel (Blog F-1)
14 de Janeiro de 2009 - Daniel Médici (Cadernos do Automobilismo)
17 de Janeiro de 2009 - Thiago Raposo (Café com Formula 1)
21 de Janeiro de 2009 - Orroe (N U R B U R G R I N G)
24 de Janeiro de 2009 - Sávio Machado (SAVIOMACHADO)
28 de Janeiro de 2009 - Javi G. (Zone F1)
31 de Janeiro de 2009 - Gabriel Lima (Speed N'Thrash)
4 de Fevereiro de 2009 - Bruno Mantovani (Mantovani.zip.net)
7 de Fevereiro de 2009 - Marcel Marchesi (Marchesi Design)
7 de Fevereiro de 2009 - Marcel Marchesi (Marchesi Design)
11 de Fevereiro de 2009 - A Blogosfera Questiona Speeder (Continental Circus)
14 de Fevereiro de 2009 - Luiz Alberto Pandini (Pandini GP)
14 de Fevereiro de 2009 - Luiz Alberto Pandini (Pandini GP)
18 de Fevereiro de 2009 - Gonçalo Sousa Cabral (16 Valvulas)
21 de Fevereiro de 2009 - Gustavo Coelho (Blog F1 Grand Prix / Pitstop)
21 de Fevereiro de 2009 - Gustavo Coelho (Blog F1 Grand Prix / Pitstop)
25 de Fevereiro de 2009 - Ricardo Kakazu (World Motor Sports Cars/Kakazu Motorsports)
- Speeder to deixando aqui um link de um site falando sobre o Gilles, acho que vai gostar.
ResponderEliminarAbraço.
http://www2.uol.com.br/bestcars/hm/296-gilles-villeneuve-1.htm
24 anos só?!? Acho que ela mentiu a idade hein Speeder! (brincadeiras a parte, o Velocidade é realmente um dos melhores da rede)
ResponderEliminarOi Speeder!
ResponderEliminarObrigadíssima por ter cedido um espaço para o Velocidade aqui e ter aguentado a minha demora em te responder. :)
Fiquei bem feliz com o que escreveu e considere o mesmo sobre teu blog. Às vezes, não consigo comentar direito, mas estou sempre por aqui! E acho que vc é um dos mais competentes da rede!
Vou publicar um link agora mesmo.
Beijos
Felipe:
ResponderEliminarGostei do link. É mais um a contar sobfe esse grande senhor das pistas.
Thiago:
Opá... isso não sei. Não me meto... LOL!
Babi:
Não tens de agradecer. A entrevista é a forma de não só divulgar as ideias dos blogueiros sobre o desporto que tanto amamos, não é? Um beijo!
"-Costumas jogar em algum simulador de corridas?"
ResponderEliminar"-Prefiro ficar nos joguinhos mais fáceis e populares, como o Mario Kart!"
AEHUAHEUAHEUHAUEHAUHEUAHUEHAUEHUAHE
Hilária essa Bárbara!
"Isso deixa claro que também somos torcedores e fanáticos acima de tudo."
ResponderEliminarAcho essa afirmação um tanto quanto perigosa, pois pode facilmente abrir margem a alguns questionamentos.
A "polêmica" Felipe Massa x TV Record, que de polêmica não teve absolutamente nada, só ganhou tamanha dimensão no Velocidade, a meu ver, pelo fato de o fã ter se sobressaído ao jornalista, mesmo o Felipe tendo cometido um erro nessa história toda (ele é um profissional e dar entrevistas faz parte do seu trabalho).