![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDkLZvphU2Vmexb1OuJk5ZLYYwV70YPfOeG-nO9c8ZCX0K4sNl4wSEScKn-bf5Sf0LlrsqgR0166Av63Y0stOr9HyX4NscbTuvsgGuJB8Xap2xgWRl4rQEOabwgkZqU-AGMX9uEZUZ2GE/s400/Bahrein+07.jpg)
Aqui vai o artigo deste forista:
"Se o factor habituação aos Bridgestone parecia a explicação prioritária para quase tudo no começo da época, os dados técnicos trataram de contrariar tal tese, minimizando-a. E isto porque os actuais pneus são, segundo os mesmos técnicos, significativamente diferentes dos de 2006: ainda mais mais diferentes, relativamente às gamas de 2006, que os Bridgestone e Michelin 2006 entre si! Quem diria!...
Na F1 actual o padrão central que emerge como principal factor limitador entre pilotos dispondo de carros iguais, é o uso dos pneus, melhor: a sua adequada exploração e economia.
- Na Renault, Heikki Kovalainen não consegue poupar os pneus como Giancarlo Fisichella, tendo admitido após a análise permitida pelos dados das 4 primeiras corridas, que vai ter que alterar o seu estilo de pilotagem, o que desde logo é um entorse para um piloto ao nível da F1.
- Na Spyker, Christian Albers afunda-se face ao estreante Adrian Sutil, bem mais suave no uso que faz dos pneus.
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- Na BMW, Nick Heidfeld revela uma pilotagem mais suave que Robert Kubica.
- Na Honda, Rubens Barrichello surpreendeu Jenson Button ao minimizar a agressividade sobre os pneus.
- Na McLaren está uma das maiores e inesperadas surpresas entre todas: Lewis Hamilton é, segundo os técnicos da Bridgestone, o piloto que trata os pneus mais suavemente! Mike Withmarsh, da McLaren, admite que a pilotagem mais brusca de Fernando Alonso (inserção em curva com guinada mais acentuada) lhe coloca alguns problemas na gestão dos pneus ao longo da corrida. Mas sobretudo o que preocupa Whitmarsh é 2008: o ano em que o Controlo de Tracção desaparece e os problemas do estilo de pilotagem sobre a durabilidade do pneus vai atingir o seu pico máximo.
O ex-piloto Gerhard Berger, agora director da Toro Rosso, admite mesmo que 2008 traga surpreendentes realinhamentos de forças entre os pilotos, motivado precisamente pelo factor de gestão dos pneus."
O que acham? Aceitam este tipo de explicação ou há mais factores a ter em conta?
1 comentário:
Excelente post, Speeder!
É interessante, nunca tinha pensado sob essa óptica. Seria uma boa explicação para o rendimento do de um bi-campeão se equiparar com o de um estreiante, mas atribuir os desempenhos apenas a um fator não parece algo muito correto. Talvez, os pneus tenham um peso grande nos resultados, mas tomá-los como únicos responsáveis... Não, acho que não é bem por aí...
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